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Se você é um investidor antenado ao Guia do investidor, ficou ciente das movimentações atípicas das ações do Banco Inter (BIDI11) em 2022.
A queda das ações foi especialmente dramática para o investidor carioca Flávio Calp Gondim, conhecido no mercado financeiro como o “Monstro do Leblon”, que perdeu R$ 8,907 bilhões na primeira semana do ano com a queda das ações do Banco Inter.
O investidor mantia uma posição alavancada na companhia, e sentiu “pele” a queda das ações em seu patrimônio, o que forçou uma redução de participação do fundo Ponta Sul no Banco da família Menin.
Assim, o fundo Ponta Sul, que conta com Gondim como único cotista, anunciou ao mercado o aumento da participação nos papéis da companhia.
Desse modo, o gestor volta a investir na instituição, após reduzir sua participação de 12% para 4% no inicio do ano.
Segundo estimativas do mercado, a “nova rodada de compras” do investidor trouxe o monstro do lebron de volta a uma participação de 5,21% do total da companhia. Contudo, ainda não se pode saber se o monstro voltará a “glória” antiga com uma maior margem de aquisição.
Alteração da participação da BlackRock
Outra gestora importante recentemente alterou a porcentagem de participação nos papéis do Banco Inter.
Afinal, a BlackRock informou em março a alienação de ações de emissão do Banco Inter, passando a deter, de forma agregada, 64.088.460 ações preferenciais. Isto é, aproximadamente 4,98% das ações da companhia.
Nesse sentido, de acordo com comunicado, a BlackRock informou que
“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivanfo alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da Companhia; e não foram celebrados , pela BlackRock, quaisquer contratos ou acordos que regulem o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos pela Companhia”
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