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A Simpar (SIMH3) anunciou os resultados do 1T22, com lucro líquido de R$ 329 milhões. Ou seja, 92% superior ao mesmo período de 2021.
Além disso, a companhia registrou lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recorde de R$ 1,5 bilhão. Ou seja, 106% acima do primeiro trimestre do ano passado.
Nesse sentido, o grupo mantém sete unidades de negócios, incluindo a empresa de soluções de logística rodoviária, a JSL (JSLG3), a de aluguel de carros, a Movida (MOVI3), e a de locação de caminhões e máquinas, a Vamos (VAMO3).
“A logística é o segmento que tem mais desafios. O custo quando bate, tem que ir ao embarcador”,
explica Denys Ferrez, CFO da Simpar
Além disso, acrescentou
“Tem aumento de custo, preciso aumentar”, explica o executivo. A JSL, segundo Ferrez, tem modelo de contrato feito para atravessar períodos hiperinflacionários, mas o desafio está no mercado chamado asset light, que envolvem caminhoneiros terceirizados”
destacou
Desse modo, complementou
“No asset light, estamos operando para que a movimentação aconteça, mas quando ele vê 30% de aumento do diesel na bomba, ele não tem renda para completar a viagem”,
explica o CFO, acrescentando que, por outro lado, a operação não pode parar
No negócio da JSL, além de frota e colaboradores próprios, há caminhoneiros que prestam serviços à empresa e embarcadores essenciais à integração da cadeia de logística.
“O tema de todas as empresas é esse aumento de custo generalizado no mundo”,
diz Ferrez
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