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CVM absolve 13 conselheiros da Klabin (KLBN11)

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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) absolveu 13 conselheiros de administração da Klabin. Isto é, em caso relacionado ao pagamento de royalties por uso da marca Klabin (KLBN11) e suas derivadas às famílias controladoras.

Assim sendo, a decisão foi unânime e o relator do processo foi o presidente Marcelo Barbosa. Desse modo, o caso na autoridade do mercado de capitais girou em torno da análise das condições do contrato de uso de marcas e se houve infração ao dever de diligência, em violação ao disposto no artigo 153 da lei das Sociedades por Ação (lei 6.404).

Dos 13 conselheiros à época, nove fazem parte da atual composição do ‘board’.

Dessa forma, os executivos foram acusados pela autarquia de não agir “com a diligência necessária”. Isso é, ao analisar a conveniência da manutenção do contrato com a Sogemar e a Klabin Irmãos e Cia (KIC), detentoras das marcas.

Assim, ambas tinham como sócios os controladores da companhia.

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Klabin (KLBN11) pode ampliar capacidade de produção de celulose fluff, diz presidente

Klabin (KLBN11) está avaliando elevar sua capacidade de produção de celulose fluff. Ou seja, usada em produtos como fraldas, em meio a um aumento contínuo nos preços e na demanda do mercado pelo produto. Isto é, afirmou o presidente-executivo da companhia, Cristiano Teixeira, nesta quarta-feira.

“Sim, fluff está no nosso portfólio de produção. Estamos bastante seguros e confortáveis no mercado, com o produto aprovado em praticamente todos os clientes de primeira linha do mundo”

disse Teixeira em resposta a questionamento de analista durante conferência sobre os resultados do primeiro trimestre

Além disso, ele acrescentou

“Estamos avaliando, sim, um crescimento de capacidade de produção em fluff”

disse Teixeira sem dar mais detalhes

Assim sendo, a companhia, produziu no primeiro trimestre 98 mil toneladas de celulose “fibra longa/fluff”. Isto é, queda de 17% ante mesmo período de 2021.

Mas a vendas foram de 95 mil toneladas, com um crescimento de receita de 19% diante de um preço por tonelada. Ou seja, 30% maior na mesma comparação.

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Dessa forma, questionado sobre o panorama de demanda interna e externa dos outros produtos, Teixeira realizou uma afirmação.

Ou seja, que o segundo trimestre tem mostrado uma recuperação “muito leve” na procura por papel cartão e papelão ondulado em relação ao primeiro trimestre. Isto é, muito em função de uma sazonalidade maior, diante do cenário inflacionário.

Logo, no mercado externo, o executivo comentou que as margens de exportações “estão boas”.


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