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O Ibovespa encerrou o pregão de hoje (19) com valorização de 2,33%, aos 111.824 pontos. Após quatro quedas consecutivas e testar a casa dos 108 mil pontos na abertura, O principal índice da B3 seguiu o movimento de Wall Street, ganhando forças dias antes das decisões de política monetária. O volume financeiro somou R$ 28,7 bilhões, próximo da média de agosto, de R$ 29,633 bilhões.
Todos estão na expectativa pois o banco central dos Estados Unidos, assim como o do Brasil, anunciará na próxima quarta-feira (21) qual será o ajuste das taxas de juros do país.
Na primeira sessão da semana em que ocorre a reunião do Fed, Wall Street operou instável, mas se firmou no terreno positivo ao longo da tarde, com os investidores dando como certa uma elevação de 0,75pp no juro na próxima quarta-feira. Por aqui, o otimismo externo ajudou o Ibovespa, que acelerou os ganhos após a notícia da aproximação do ex-presidente do BC Henrique Meirelles com o ex-presidente Lula.
Destaque entre as maiores perdas do Ibovespa na sessão de 6ªF, papéis do setor de educação tiveram hoje a maior valorização do dia. YDUQ3 avançou 14,10%, a R$ 12,30, e COGN3 ganhou 9,77%, a R$ 2,81.
Em seguida no ranking, B3SA3 subiu 6,79% (R$ 13,22). Siderúrgicas também figuraram na lista positiva: GOAU4 registrou +5,88% (R$ 10,44) e GGBR4, +5,74% (R$ 24,31).
Já VALE3 teve elevação de 3,24%, a R$ 70,46. Acompanhando a alta do petróleo, PETR3 fechou com +1,19% (R$ 34,82) e PETR4, com +1,59% (R$ 31,27), em dia de anúncio de nova redução do preço do diesel.
Grandes bancos fecharam no azul, diante da percepção do mercado de uma melhora do risco-Brasil: ITUB4 (+3,75%; R$ 27,68), SANB11 (+3,53%; R$ 30,49), BBDC4 (+2,57%; R$ 19,53), BBDC3 (+2,42%; R$ 16,06) e BBAS3 (+1,98%; R$ 40,18).
No campo negativo, a maior baixa da sessão ficou com POSI3, que recuou 1,59%, a R$ 13,00. Em seguida no ranking, MRFG3 caiu 1,06% (R$ 12,17) e CIEL3 perdeu 0,94% (R$ 5,29).
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