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Nesta terça-feira (14/02), foram realizadas operações de busca e apreensão no escritório do grupo Suno, em São Paulo e outras localizações como Porto Alegre e Goiânia.
A operação, ordenada pelo juízo da 42ª Vara Civel de São Paulo, faz parte de uma investigação sobre suposta manipulação do fundo imobiliário HECTARE CE – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO (HCTR11), envolvendo a publicação, em redes sociais, de comentários por analistas e influenciadores da Suno para manipular cotações.
Em nota, o grupo Suno confirmou a operação, mas disse não ter acesso ao processo e não pode dar mais detalhes da ação.
O Grupo Suno confirmou que uma operação de busca e apreensão está sendo realizada em seus escritórios nesta manhã. “A empresa não teve acesso ao processo, portanto, neste momento, não pode dar mais detalhes da ação. O Grupo Suno reforça que está 100% seguro de sua atuação e estamos tranquilos e certos de nossa inocência e da idoneidade de todos os nossos analistas e profissionais. Confiamos na atuação da Justiça e que a investigação será concluída com brevidade”, afirma em nota.
A XP Investimentos, investidora minoritária na SUNO S.A. desde o ano passado, não está relacionada no processo em trâmite perante à 42ª Vara Cível de São Paulo. Contudo, conforme relatado com exclusividade pelo Guia do Investidor, a Hectare, gestora do HCTR11, acusa XP de manipular a cotação do fundo.
São alvos dessa operação o fundador da Suno, Tiago Reis, e os analistas e influenciadores Vitor Duarte e Marcos Baroni.
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