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As 5 maiores baixas do Ibovespa em abril são Assaí, Natura, Minerva, Méliuz e Carrefour Brasil, com destaque para diversos fatores.
No mês de abril, as ações que lideraram as baixas do Ibovespa foram Assaí, Natura, Minerva, Méliuz e Carrefour Brasil. A Assaí sofreu com a revisão dos investimentos da empresa, enquanto a Natura enfrentou uma reação mista após a venda da Aesop.
A Minerva teve um desempenho pior que seus pares, impactada pela falta de vendas para a China e outros fatores. As ações do Méliuz caíram abaixo de R$ 1,00, levando a empresa a considerar um grupamento e desdobramento de suas ações. Por fim, o Carrefour Brasil enfrentou problemas relacionados à integração do Grupo BIG e a pressão de margem Ebitda.
As ações de Assaí, Natura, Minerva, Méliuz e Carrefour Brasil lideram as quedas no Ibovespa em abril devido a diversos fatores.
As ações de Assaí (ASAI3), Natura (NTCO3), Minerva (BEEF3), Méliuz (CASH3) e Carrefour Brasil (CRFB3) foram as maiores baixas do Ibovespa no mês de abril, cada uma enfrentando desafios distintos.
Índice de conteúdo
Assaí (ASAI3)
A Assaí liderou as perdas com uma queda de 20,59%, pressionada principalmente pela revisão dos investimentos da empresa anunciada pelo presidente, Belmiro Gomes. O executivo desmentiu rumores de oferta primária de ações, mas confirmou a possibilidade de venda de ativos, o que piorou a percepção do mercado sobre o futuro da empresa.
Natura (NTCO3)
Em seguida, a Natura apresentou uma queda de 16,21% em suas ações, após anunciar a venda da Aesop para a L’Oreal por US$ 2,5 bilhões. Apesar da venda ser vista como positiva para a redução da alavancagem da empresa, o mercado reagiu de forma mista, com foco nos desafios na redução do negócio.
Minerva (BEEF3)
A Minerva enfrentou um desempenho pior que seus pares do setor, com uma queda de 15,54% em suas ações. A retomada das exportações para a China após a paralisação por conta de casos de “vaca louca” não foi suficiente para impulsionar os papéis, uma vez que analistas projetam um resultado fraco no primeiro trimestre devido à paralisação.
Méliuz (CASH3)
Já o Méliuz teve uma queda de 14,85% em suas ações, que chegaram a ser negociadas abaixo de R$ 1,00. Diante disso, a empresa anunciou a aprovação de uma proposta de grupamento e desdobramento simultâneos de suas ações ordinárias, visando a aumentar a liquidez e atratividade dos papéis no mercado. A medida visa melhorar a percepção dos investidores e trazer estabilidade para o preço das ações.
Carrefour Brasil (CRFB3)
Por fim, o Carrefour Brasil teve um recuo de 13,45% em suas ações. A empresa enfrenta desafios relacionados à integração do Grupo BIG, adquirido em 2021, e à pressão nas margens de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) por conta de fatores externos, como a alta inflação e a crise energética no país.
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