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Dólar mantém tendência de queda frente ao real apoiado pelo ingresso de recursos e desaceleração da inflação. Estímulos do Banco Central Chinês também influenciam.
Apesar das correções na bolsa e nos juros futuros, o dólar continua em baixa frente ao real, indo na contramão dos demais mercados. O movimento é sustentado pelo ingresso de recursos na conta comercial e financeira.
Adicionalmente, as políticas monetárias anunciadas pelo Banco Central da China (PBoC), incluindo o corte de juros de curto prazo e possíveis estímulos ao setor imobiliário, tiveram impacto.
A desaceleração da inflação, confirmada com um aumento de apenas 0,1% em maio comparado a abril, também influenciou a tendência, reforçando as apostas de manutenção dos juros pelo Federal Reserve (Fed) dos EUA.
Medidas Monetárias e Fluxo de Recursos Dão Força à Baixa do Dólar
O dólar segue em baixa perante o real nesta terça-feira, ignorando as correções na bolsa e nos juros futuros. Este movimento vai na contramão dos demais mercados e é principalmente sustentado pelo ingresso de recursos, seja por meio da conta comercial ou financeira.
A queda da moeda americana é também influenciada por medidas monetárias tomadas pelo Banco Central da China (PBoC), que recentemente anunciou o corte de juros de curto prazo.
Especulações de que o governo chinês poderá anunciar estímulos ao setor imobiliário em breve deram suporte à alta das commodities, fortalecendo as moedas de países produtores. Além disso, a confirmação da desaceleração da inflação, com alta de apenas 0,1% em maio em relação a abril, reforça a aposta de que os juros nos Estados Unidos se manterão, contribuindo para a queda do dólar.
O dólar à vista fechou em leve baixa de 0,08%, a R$ 4,8624. Às 17h05, o dólar futuro para julho recuava 0,07%, a R$ 4,8785. No cenário internacional, o dólar também estava em baixa, com o índice DXY caindo 0,35% para 103,291 pontos. O euro e a libra esterlina apresentavam alta frente ao dólar.
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