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Bolsas em NY fecham em baixa após comentários do Fed sobre possível alta de juros. O Ibovespa acompanha a tendência, mas fecha a semana com ganho de 1,5%.
As bolsas em Nova York fecharam em baixa nesta sexta-feira, após uma forte alta no dia anterior. Esta reação do mercado veio após dirigentes do Federal Reserve (Fed) sinalizarem a possibilidade de um aumento na taxa de juros nos EUA, se a inflação exigir.
Os principais índices, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq, caíram 0,32%, 0,37% e 0,68% respectivamente. No entanto, todos eles apresentaram ganhos na semana, acumulando respectivamente 1,25%, 2,58% e 3,25%. O Ibovespa seguiu a tendência externa e fechou em baixa de 0,39%, mas fechou a semana com ganho acumulado de 1,5%.
Possíveis Altas de Juros nos EUA Impactam os Mercados Globais
Nesta sexta-feira, as bolsas em Nova York recuaram, seguindo as declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) que sinalizaram uma potencial elevação da taxa de juros nos EUA.
Esta indicação veio em resposta aos dados atuais da inflação que poderiam justificar um ajuste. O Dow Jones recuou 0,32%, para 34.299,12 pontos, enquanto o S&P500 e o Nasdaq perderam 0,37% e 0,68%, fechando aos 4.409,59 e 13.689,57 pontos respectivamente.
Apesar da queda no dia, todos os índices tiveram ganhos semanais consideráveis. O Dow Jones avançou 1,25%, o S&P500 2,58% e o Nasdaq 3,25%.
Os retornos dos Treasuries também avançaram; o juro do T-bond de 30 anos subiu para 3,8513%, de 3,8385%, enquanto os juros dos T-notes de 2, 5 e 10 anos também mostraram incrementos.
No Brasil, o Ibovespa seguiu a tendência das bolsas de NY, fechando em baixa de 0,39%, a 118.758,42 pontos. Entretanto, essa foi apenas a segunda queda nas últimas dez sessões, e a semana ainda fechou com um ganho acumulado de 1,49%, marcando a oitava semana consecutiva de alta.
No mês, a bolsa já acumula um ganho expressivo de 9,62%. O volume financeiro do dia foi inflado pelo exercício de opções sobre ações, alcançando R$ 35,1 bilhões.
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