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Gol sofre forte queda e IRB tem maior ganho na sessão de negociações

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Gol registra grande desvalorização, enquanto IRB lidera ranking positivo no mercado de ações.

Na sessão de negociações desta quinta-feira, as ações de empresas sensíveis aos juros futuros tiveram um desempenho desfavorável. Setores como turismo, varejo e tecnologia foram particularmente afetados, resultando em uma grande queda nas ações da Gol, que apresentou a maior desvalorização do dia, recuando 9,78% para R$ 11,90.

Além disso, outras empresas também registraram perdas significativas, como MGLU3 (-7,62%) e VIIA3 (-6,76%). No entanto, a IRB teve um desempenho positivo, liderando o ranking com um ganho de 5,02%, impulsionado pela aprovação do ex-ministro Mauricio Quintella Malta Lessa para a presidência do conselho de administração da empresa.

Setores sensíveis aos juros futuros sofrem quedas expressivas, enquanto IRB se destaca com ganhos

Na sessão de negociações desta quinta-feira, as ações de diversas empresas apresentaram um desempenho desfavorável, com destaque para os setores sensíveis aos juros futuros, como turismo, varejo e tecnologia. A Gol, uma das principais empresas do setor de aviação, registrou a maior desvalorização do dia, com uma queda de 9,78%, fechando a R$ 11,90. Além disso, outras empresas também foram afetadas, como MGLU3, que perdeu 7,62%, e VIIA3, que caiu 6,76%.

Os principais bancos também apresentaram uma queda expressiva, com destaque para BBDC4 (-2,41%) e BBDC3 (-2,31%). Outras empresas do setor financeiro, como SANB11, ITUB4 e BBAS3, também tiveram um desempenho negativo, refletindo a volatilidade do mercado.

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No entanto, nem todas as empresas registraram perdas. A IRB, empresa de resseguros, teve o maior ganho do dia, subindo 5,02% e alcançando R$ 48,73. Essa valorização pode ser atribuída à indicação do ex-ministro Mauricio Quintella Malta Lessa para ocupar a presidência do conselho de administração da empresa, o que foi bem recebido pelo mercado.

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Em relação às blue chips, que são ações de empresas de grande porte e com alta liquidez, a tendência negativa também se repetiu. Enquanto o preço do petróleo se manteve estável, as ações da PETR3 cederam 1,27% e as da PETR4 baixaram 1,53%. Já a Vale (VALE3) teve uma queda de 0,72%, mesmo com a alta do minério de ferro.

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No geral, a sessão de negociações foi marcada por poucas altas e pela volatilidade do mercado, refletindo a incerteza econômica e política. As empresas sensíveis aos juros futuros foram as mais prejudicadas, enquanto a IRB se destacou com um desempenho positivo devido às expectativas geradas pela nova indicação para a presidência do conselho de administração.

Ibovespa afunda com perspectiva de mais juros nos EUA e preocupações com a Selic no Brasil

O Ibovespa sofreu uma forte queda de 1,78% devido à perspectiva de aumento dos juros nos Estados Unidos e às preocupações com a taxa Selic no Brasil. Enquanto as nuvens carregadas do início do ano parecem se dissipar no cenário nacional, com a reforma tributária em andamento e o risco de desequilíbrio fiscal diminuindo, a situação nos EUA é diferente.

Os rendimentos dos títulos americanos subiram, o que atraiu investidores e afetou o mercado brasileiro. Além disso, a força da economia americana e os números surpreendentes de criação de empregos geraram expectativas de mais aumentos nos juros. Isso levanta preocupações sobre a queda da taxa Selic no Brasil e pode afetar a atratividade dos investimentos no país.

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No pregão, o Ibovespa encerrou aos 117.426 pontos, acumulando uma perda parcial de 0,56% na semana e uma alta de 7,01% no ano. O dólar também foi afetado, ficando 1,64% mais caro em relação ao real, cotado a R$ 4,93. Essa tendência de aumento dos juros nos EUA e as preocupações com a Selic continuam sendo fatores importantes a serem monitorados pelos investidores no mercado brasileiro.


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