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A Azul Linhas Aéreas (AZUL4), uma das principais companhias aéreas do Brasil, recebeu recentemente avaliações de dois bancos importantes, o Goldman Sachs e o Bradesco BBI. Ambos os bancos mantiveram recomendações favoráveis para a empresa, refletindo a visão otimista em relação ao futuro da companhia.
Goldman Sachs: Neutra com Preço-Alvo de R$ 24,30
O Goldman Sachs manteve sua recomendação neutra para as ações da Azul, com um preço-alvo estabelecido em R$ 24,30. O banco considera factíveis as previsões de expansão contínua do Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) nos próximos anos. Essa perspectiva positiva se baseia na visão otimista apresentada pela própria empresa em relação ao seu futuro.
A Azul demonstrou sua capacidade de adaptação e resiliência ao longo dos anos, especialmente durante períodos desafiadores para o setor de aviação. A manutenção da recomendação neutra do Goldman Sachs sugere uma abordagem cautelosa, observando de perto o desempenho da empresa à medida que avança em sua jornada de crescimento.
Bradesco BBI: Compra com Preço-Alvo de R$ 28
Por outro lado, o Bradesco BBI adotou uma perspectiva ainda mais positiva em relação à Azul, mantendo sua recomendação de compra para as ações da empresa e estabelecendo um preço-alvo de R$ 28. Essa recomendação ressalta a confiança do banco na trajetória de sucesso da Azul.
A Azul apresentou perspectivas operacionais positivas para o ano de 2024 durante um evento voltado para investidores. Isso marca uma importante mudança de fase para a companhia após a conclusão bem-sucedida de um processo de reestruturação de seu balanço. Essa reestruturação permitiu à Azul fortalecer sua posição financeira e continuar a expandir suas operações.
A visão otimista do Bradesco BBI indica que a empresa está bem posicionada para capitalizar as oportunidades no mercado de aviação, à medida que a demanda por viagens aéreas se recupera e cresce. O preço-alvo estabelecido pelo banco sugere um potencial significativo de valorização das ações da Azul.
Em resumo, as avaliações positivas da Azul por parte do Goldman Sachs e do Bradesco BBI refletem a confiança no desempenho e na estratégia da empresa. Embora a recomendação neutra do Goldman Sachs denote uma abordagem mais cautelosa, a recomendação de compra do Bradesco BBI enfatiza as perspectivas promissoras da Azul à medida que continua a sua jornada de crescimento e recuperação no setor de aviação. Investidores e analistas seguirão de perto o desempenho da companhia para verificar a concretização dessas expectativas positivas.
Índice de conteúdo
Outras recomendações
Com base no desempenho recente da Azul e nas projeções futuras, é importante considerar o preço-alvo das ações para 2023. Embora o preço-alvo específico não tenha sido mencionado, as perspectivas de crescimento da empresa e a melhoria de indicadores financeiros podem indicar um potencial de valorização das ações no futuro.
A redução do prejuízo líquido ajustado, o aumento do Ebitda e a projeção de aumento da capacidade são indicadores positivos para a Azul. Além disso, a empresa tem se dedicado a reduzir sua dívida e melhorar sua liquidez, o que fortalece sua posição financeira. Com base nestas estimativas as principais casas de análise atualizaram suas recomendações para as ações da Azul:
Instituição Financeira | Recomendação | Preço-Alvo |
---|---|---|
Santander | Neutra | R$ 13,70 |
Citi | Compra | US$ 20,50 |
Itaú BBA | Outperform | R$ 18/ação |
Bank of America (BofA) | Neutra | R$ 18 / US$ 11 |
BB Investimentos | Compra | R$ 16,5 |
XP | Neutra | R$ 30 |
Bradesco BBI e Ágora | Compra | R$ 30 |
Santander: Neutra com preço-alvo de R$ 13,70
O Santander reiterou sua recomendação neutra para as ações da Azul (AZUL4) com um preço-alvo de R$ 13,70. O banco destaca os números de tráfego positivos da empresa aérea, com uma demanda maior em relação à oferta e suporte para viagens internacionais.
Citi: Compra com preço-alvo de US$ 20,50
O Citi mantém a recomendação de compra para os ADRs da Azul (AZUL4) com um preço-alvo de US$ 20,50. Os números de tráfego da empresa em maio foram vistos como positivos, com a demanda crescendo mais rapidamente do que a capacidade tanto nos voos domésticos quanto nos internacionais.
Itaú BBA: Desempenho acima da média com preço-alvo de R$ 18
De acordo com o Itaú BBA, a Azul (AZUL4) apresenta um plano de reestruturação mais claro em comparação com a Gol (GOLL4). O banco tem uma recomendação de desempenho acima da média (outperform) para a Azul, com um preço-alvo de R$ 18/ação. Para a Gol, a recomendação é de desempenho em linha com o mercado (market perform), com um preço-alvo de R$ 9/ação.
Bank of America (BofA): Neutra com preço-alvo de R$ 18
O Bank of America (BofA) aumentou sua recomendação para as ações da Azul (AZUL4) de underperform (equivalente a venda) para neutra. O preço-alvo foi ajustado de R$ 11 para R$ 18, enquanto o ADR passou de US$ 6,90 para US$ 11. O banco considera agora que o risco-retorno da ação está equilibrado, devido à valorização do real, preços mais baixos de combustível de aviação e avanços no plano de reestruturação com os arrendadores.
BB Investimentos: Compra com preço-alvo de R$ 16,5
O BB Investimentos mantém sua recomendação de compra para as ações da Azul (AZUL4) com um preço-alvo de R$ 16,5. O banco classificou o balanço do primeiro trimestre como neutro, destacando a receita recorde em um cenário de custos elevados.
XP: Neutra com preço-alvo de R$ 30
A XP possui uma recomendação neutra para as ações da Azul (AZUL4) com um preço-alvo de R$ 30. A corretora considera os resultados do primeiro trimestre positivos, aproveitando a recuperação na demanda por voos e nos preços unitários, mesmo em um cenário de custos desafiador.
Bradesco BBI e Ágora: Compra com preço-alvo de R$ 30
O Bradesco BBI e a Ágora reduziram o preço-alvo das ações da Azul (AZUL4) de R$ 35 para R$ 30, mas mantiveram a recomendação de compra. Essa atualização baseia-se no ajuste das estimativas de receita líquida da empresa para 2023 e 2024, levando em consideração rendimentos melhores do que o esperado, e na redução das estimativas de Ebitda para o mesmo período.
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