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Dados econômicos dos EUA dividem investidores em Wall Street; Ibovespa sobe 2,99% na semana.
Os investidores em Wall Street enfrentaram um dia de cautela devido a dados econômicos mistos nos Estados Unidos, divulgados nesta sexta-feira. A produção industrial superou as expectativas, enquanto o sentimento do consumidor registrou uma queda, deixando os mercados em um território incerto. O Dow Jones recuou 0,83%, fechando a 34.618,24 pontos, o S&P500 cedeu 1,22%, encerrando a 4.450,32 pontos, e o Nasdaq perdeu 1,56%, chegando a 13.708,33 pontos.
Ao longo da semana, os resultados foram mistos, com o Dow Jones subindo 0,12%, enquanto o S&P500 recuou 0,16% e o Nasdaq caiu 0,39%. Além disso, os retornos dos Treasuries avançaram, com o juro do T-bond de 30 anos subindo para 4,416%. O mercado enfrentou um dia de “triple witching”, que envolveu o vencimento triplo de opções sobre ações, índices e futuros.
Mercados em Wall Street reagem com cautela a dados econômicos divergentes dos EUA, enquanto Ibovespa mantém ganhos semanais
Os investidores em Wall Street enfrentaram um dia de cautela devido a dados econômicos mistos nos Estados Unidos, divulgados nesta sexta-feira. A produção industrial superou as expectativas, enquanto o sentimento do consumidor registrou uma queda, deixando os mercados em um território incerto.
O Dow Jones, índice que reflete o desempenho das 30 maiores empresas dos EUA, recuou 0,83%, fechando a 34.618,24 pontos. O S&P500, que abrange uma ampla gama de ações, cedeu 1,22%, encerrando a 4.450,32 pontos, e o Nasdaq, composto por empresas de tecnologia, perdeu 1,56%, chegando a 13.708,33 pontos. Essas quedas refletem a incerteza dos investidores em relação aos rumos da economia americana, uma vez que os dados divergentes não forneceram uma direção clara.
Ao longo da semana, os resultados dos principais índices foram mistos. O Dow Jones registrou um leve aumento de 0,12%, enquanto o S&P500 recuou 0,16% e o Nasdaq caiu 0,39%. Além disso, os retornos dos Treasuries, títulos do governo dos EUA, avançaram, com o juro do T-bond de 30 anos subindo para 4,416%. Este cenário foi agravado pelo fato de ser um dia de “triple witching”, que envolveu o vencimento triplo de opções sobre ações, índices e futuros, adicionando mais volatilidade aos mercados.
Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa, o principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, seguiu a tendência de Wall Street e fechou com uma queda de 0,53%, chegando a 118.757,53 pontos, após quatro sessões consecutivas em território positivo. No entanto, o índice acumulou um ganho notável de 2,99% na semana, refletindo a resiliência do mercado brasileiro diante da turbulência global.
Mercado cambial aguarda ansiosamente decisão do Fed enquanto dólar se estabiliza
O mercado cambial brasileiro encerrou a semana com o dólar à vista mantendo-se estável, pouco acima da marca de R$ 4,85. A sessão de sexta-feira terminou sem grandes oscilações, refletindo a cautela dos investidores que aguardam ansiosamente a decisão do Federal Reserve (Fed) na próxima semana.
Durante toda a semana, o dólar registrou uma queda de mais de 2%, impulsionada pelo fortalecimento do real e de outras moedas emergentes. Esse movimento foi influenciado pela valorização das commodities, resultante dos estímulos anunciados pelo Banco Central da China e por indicadores econômicos que apontam para uma recuperação gradual da segunda maior economia do mundo.
O dólar à vista fechou a sexta-feira com uma leve baixa de 0,03%, cotado a R$ 4,8712, após flutuar entre R$ 4,8599 e R$ 4,8794 ao longo do dia. Na análise semanal, a moeda norte-americana recuou 2,24%. Por volta das 17h03, o dólar futuro para outubro apresentava uma pequena alta de 0,06%, alcançando a marca de R$ 4,8825.
No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a outras moedas de referência, registrava uma leve queda de 0,08%, situando-se em 105,323 pontos. O euro, por sua vez, apresentava um aumento de 0,15%, chegando a US$ 1,0659, enquanto a libra esterlina perdia 0,23%, sendo cotada a US$ 1,2382.
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