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Ações da Magazine Luiza caem 8,46% devido ao aumento dos juros futuros; Natura se destaca com ganhos no mercado.
O mercado de ações enfrentou um dia desafiador, influenciado pelo aumento dos juros futuros, o que afetou principalmente as ações da Magazine Luiza, que registraram uma queda acentuada de 8,46%.
As perdas se estenderam a outras varejistas, como #BHIA3 e #PETZ, que também tiveram baixas significativas. Além disso, as companhias aéreas sentiram o impacto do aumento do preço do querosene de aviação pela Petrobras, com ações da #AZUL4 e #GOLL4 sofrendo desvalorizações.
No entanto, a #NTCO3 se destacou com um ganho de 2,97% devido a notícias de uma possível venda da The Body Shop. Natura também apresentou ganhos no mercado, liderando as poucas altas.
Aumento dos juros futuros afeta mercado de ações, com destaque para a queda acentuada da Magazine Luiza
O mercado de ações brasileiro enfrentou um dia de volatilidade, com acentuadas quedas nas ações da Magazine Luiza, que recuaram impressionantes 8,46%, fechando a R$ 1,84. Esse declínio significativo foi motivado pelo avanço dos juros futuros, que gerou apreensões nos investidores em relação ao ambiente financeiro.
A pressão negativa se estendeu a outras varejistas, com #BHIA3 registrando uma queda de 7,94% a R$ 0,58 e #PETZ baixando 6,52% a R$ 4,30. Além disso, as companhias aéreas também sofreram com as notícias, especialmente devido ao anúncio da Petrobras sobre o aumento do preço do querosene de aviação (QAV) em 5,3%, resultando em #AZUL4 com queda de 5,45% a R$ 12,85 e #GOLL4 com -5,20% a R$ 6,02.
No entanto, houve algumas exceções em um dia predominantemente negativo. #NTCO3 obteve um ganho de 2,97% a R$ 14,56, impulsionada por notícias sobre a possível venda da The Body Shop até o final do mês. Além disso, Natura liderou entre as poucas altas, com um desempenho positivo no mercado.
No segmento das blue chips, #VALE3 cedeu 0,61%, #PETR4 perdeu 0,44% e #PETR3 caiu 1,18%. Os principais bancos também fecharam em território negativo, com #BBDC3, #BBAS3, #ITUB4, #BBDC4 e #SANB11 apresentando perdas em suas ações.
Valor do dólar sobe devido ao otimismo com empregos nos EUA e incertezas no cenário brasileiro
O dólar americano voltou a ganhar força, atingindo a marca de R$ 5,15 em relação ao real brasileiro, após a divulgação do relatório Jolts nos Estados Unidos. O documento revelou um surpreendente aumento na geração de empregos, superando as projeções dos analistas e alimentando as apostas de que o Federal Reserve (Fed) será obrigado a elevar as taxas de juros novamente ainda este ano para conter as pressões inflacionárias.
No cenário interno, a busca por segurança no dólar foi intensificada quando a moeda americana ultrapassou o patamar de R$ 5,10. Além disso, o mercado está em alerta devido aos próximos indicadores econômicos, incluindo os números de emprego no setor privado da ADP, agendados para amanhã, e o relatório de empregos (payroll) na sexta-feira.
Além das preocupações externas, o mercado doméstico enfrenta incertezas relacionadas às votações na Câmara dos Deputados sobre a agenda econômica, que visa aumentar a arrecadação e cumprir a meta fiscal zero no próximo ano. Entre as medidas em discussão, está a tributação de fundos exclusivos e offshore, que tem gerado debates acalorados.
Em meio a esses fatores, o dólar à vista encerrou o dia com uma alta de 1,73%, fechando a R$ 5,1543, após oscilações entre R$ 5,0713 e R$ 5,1603.
O dólar futuro para novembro também registrou um aumento de 1,70%, cotado a R$ 5,1710, enquanto o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a outras moedas, subiu 0,11%. O euro e a libra, por outro lado, apresentaram quedas em relação ao dólar americano.
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