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Ações de turismo disparam no Ibovespa; CVC avança 16%

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Ações do setor de turismo lideram ganhos na bolsa brasileira impulsionadas pelo recuo do dólar.

Em uma sessão marcada pelo apetite ao risco, as ações do setor de turismo foram as principais destaques no mercado brasileiro.

O Ibovespa registrou um dia positivo, com apenas sete ações no vermelho. Entre as maiores altas, as ações da CVC (#CVCB3) lideraram com um impressionante avanço de 16,48%, fechando a R$ 3,11. As companhias aéreas também se destacaram, com a Azul (#AZUL4) subindo 7,41% e a Gol (#GOLL4) avançando 7,26%.

A recuperação do setor de turismo impulsiona ganhos no mercado de ações brasileiro

Nesta sessão de forte apetite ao risco, o mercado de ações brasileiro registrou um desempenho positivo, com apenas sete ações no vermelho. No entanto, o destaque do dia foi o setor de turismo, que experimentou um notável avanço, impulsionado pelo recuo do dólar em relação ao real.

A líder indiscutível entre as maiores altas foi a CVC (#CVCB3), que viu suas ações avançarem incríveis 16,48%, fechando a R$ 3,11.

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As companhias aéreas, representadas pela Azul (#AZUL4) e Gol (#GOLL4), também apresentaram desempenho sólido, com ganhos de 7,41% e 7,26%, respectivamente. Além disso, a #PCAR3 se destacou, subindo 9,33% em um dia positivo para o mercado.

Esse otimismo nos ativos relacionados ao turismo foi impulsionado principalmente pelo recuo do dólar, tornando os investimentos brasileiros mais atraentes para investidores estrangeiros. A desvalorização da moeda americana beneficia empresas ligadas ao setor de turismo, uma vez que torna as viagens ao Brasil mais acessíveis para estrangeiros.

Por outro lado, as papeleiras, representadas pela #KLBN11 e #SUZB3, tiveram um desempenho negativo, registrando quedas de 0,81% e 0,44%, respectivamente. A maior desvalorização do dia foi da Alpargatas (#ALPA4), que caiu 4,34% devido à redução do preço-alvo do ativo pelo Citi. #BBSE3 também figurou na lista negativa, com uma queda de 0,78%.

Declarações ‘dovish’ do Fed e novidades sobre reforma tributária influenciam o mercado cambial

O mercado cambial experimentou um dia de mudanças significativas, com o dólar revertendo sua tendência de alta em relação ao real e outras moedas. Essa reviravolta ocorreu após o feriado nos Estados Unidos e as declarações “dovish” (indicando uma postura mais favorável à flexibilização monetária) de membros do Federal Reserve, o banco central americano.

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Neel Kashkari, presidente do Fed de Minneapolis, destacou a possibilidade de que o aumento nas taxas de juros dos Treasuries – títulos do governo dos EUA – poderia resultar em menos trabalho para o Fed, sugerindo uma desaceleração no processo de aperto monetário. No entanto, ele também observou que se esse aumento nas taxas de juros fosse causado pelas expectativas em relação às políticas do Fed, medidas mais restritivas poderiam ser necessárias.

Por sua vez, Raphael Bostic, do Fed de Atlanta, foi ainda mais claro em sua posição, afirmando que os juros já estão suficientemente restritivos nos EUA e defendendo o encerramento do ciclo de aperto monetário.

Além disso, a notícia de que a China planeja implementar um pacote de estímulos à sua economia teve um impacto positivo nos mercados globais, reduzindo as posições defensivas no mercado cambial.

No cenário nacional, o dólar registrou uma queda mais acentuada com a informação de que o senador Eduardo Braga apresentará seu relatório sobre a reforma tributária em breve, visando levar o tema à votação no plenário do Senado até 9 de novembro.

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O dólar à vista fechou em baixa de 1,44%, a R$ 5,0562, encostado da mínima do dia (R$ 5,0552). Na máxima, marcou R$ 5,1418. Às 17h01, o dólar futuro para novembro caía 1,56%, a R$ 5,0700, na mínima do dia. Lá fora, o índice DXY recuava 0,30%, aos 105,762 pontos. O euro subia 0,36%, para US$ 1,0603. E a libra ganhava 0,42%, para US$ 1,2286. (


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