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Petrolíferas lideram ganhos; varejistas sofrem com alta dos juros

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Petrolíferas se destacam no Ibovespa; varejistas sofrem com aumento das taxas de juros.

As ações de empresas petrolíferas foram as grandes vencedoras no mercado financeiro nesta sexta-feira. O Ibovespa viu um notável desempenho positivo, impulsionado pela surpreendente alta dos preços do petróleo.

A ação da #PRIO3 liderou os ganhos, com um impressionante aumento de 5,04%, atingindo R$ 50,00. Outras gigantes do setor, como #PETR4, #RRRP3 e #PETR3, também registraram sólidos ganhos.

No entanto, o cenário não foi tão otimista para empresas do setor de varejo. O aumento das taxas de juros futuros e a cautela dos investidores após o feriado afetaram negativamente as ações de varejistas.

As empresas de papel e celulose, #SUZB3 e #KLBN11, aproveitaram a alta do dólar e figuraram entre as principais altas do dia.

Petrolíferas brilham enquanto varejistas e bancos enfrentam desafios no mercado financeiro

O mercado financeiro brasileiro teve um dia de movimentos contrastantes, com as ações de empresas petrolíferas se destacando positivamente, enquanto varejistas e bancos enfrentaram desafios significativos.

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A principal razão por trás dos ganhos das petrolíferas foi a notável disparada nos preços do petróleo. A ação da #PRIO3 liderou os ganhos, subindo impressionantes 5,04% e atingindo R$ 50,00.

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Outras gigantes do setor, como #PETR4, #RRRP3 e #PETR3, também registraram sólidos ganhos, com valorizações de 3,30%, 3,19% e 3,15%, respectivamente. Essa alta dos preços do petróleo impulsionou o desempenho dessas empresas, que viram seus lucros crescerem em resposta ao aumento dos preços da matéria-prima.

Por outro lado, as ações de varejistas enfrentaram dificuldades devido ao aumento das taxas de juros futuros e à cautela dos investidores após o feriado. Empresas como #SOMA3, #NTCO3 e #BHIA sofreram perdas significativas, com quedas de 7,26%, 7,01% e 6,56%, respectivamente. Além disso, os principais bancos do país também viram suas ações recuarem, com #SANB11, #BBDC4, #BBDC3, #ITUB4 e #BBAS3 registrando baixas em meio ao aumento das taxas de juros.

Enquanto isso, as empresas do setor de papel e celulose, como #SUZB3 e #KLBN11, se beneficiaram da alta do dólar e figuraram entre as principais altas do dia, com valorizações de 3,37% e 1,46%, respectivamente.

Dólar fecha em alta devido a incertezas em Israel e dados da inflação nos EUA

O mercado cambial registrou um aumento no valor do dólar nesta sexta-feira, com investidores buscando refúgio na moeda norte-americana devido a uma série de fatores preocupantes.

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A principal razão para essa alta foi a incerteza em torno do conflito em Israel, que se intensificou durante o fim de semana. A escalada da tensão na região do Oriente Médio levou os investidores a procurarem ativos considerados mais seguros, como o dólar, como forma de proteger seus investimentos.

Além disso, os investidores também reagiram aos dados de inflação nos Estados Unidos, que foram divulgados quando o mercado cambial brasileiro estava fechado.

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de setembro ficou ligeiramente acima das expectativas, reforçando as apostas de que o Federal Reserve (Fed) poderá aumentar as taxas de juros na próxima reunião em novembro. Essa perspectiva de aperto monetário nos EUA também impulsionou a demanda pelo dólar.

Outro fator que contribuiu para a alta da moeda norte-americana foi a disparada dos preços do petróleo, que aumentou os temores de inflação global. Além disso, a liquidez reduzida devido ao feriado agravou a volatilidade do mercado cambial.

Para completar o cenário, os números fracos de inflação na China, divulgados na noite anterior, geraram dúvidas sobre o ritmo de crescimento da economia chinesa, afetando não apenas o real brasileiro, mas também outras moedas de países produtores de commodities.

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No fechamento do dia, o dólar à vista subiu 0,77%, encerrando a R$ 5,0885, após oscilar entre R$ 5,0457 e R$ 5,1027. Embora tenha registrado essa alta, o dólar acumulou uma baixa de 1,43% na semana, refletindo a volatilidade e as incertezas que dominaram os mercados internacionais.


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