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A CVC, uma das maiores agências de viagens do Brasil, está trazendo uma antecipação incrível da Black Friday com o “Esquenta CVC Friday”. Esta é a oportunidade perfeita para quem deseja planejar suas próximas aventuras com descontos exclusivos em pacotes nacionais e internacionais.
Posteriormente, em pacotes nacionais, a CVC está oferecendo descontos de até 50% para o segundo passageiro. Em conclusão, a promoção é válida para embarques de novembro de 2023 a junho de 2024 e inclui produtos exclusivos, como voos e bloqueios aéreos.
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Resorts com até 30% de desconto
Por outro lado, os descontos vão além, incluindo resorts com até 30% de desconto e regime de “tudo incluído”. Um dos destaques é o pacote para Porto Seguro, que inclui passagem aérea saindo de São Paulo, oito dias de hospedagem com café da manhã, transfer de ida e volta ao aeroporto e passeio. Este pacote está disponível a partir de 12 parcelas de R$ 336 para o primeiro passageiro e 12x de R$ 168 para o segundo. Além disso, o Sauípe Resorts oferece diárias a partir de R$ 574 por pessoa, incluindo a cortesia de até duas crianças com 11 anos de idade.
Variedade de ofertas para todos os viajantes
As promoções não param por aí. A CVC também está oferecendo descontos em cruzeiros, pacotes internacionais e muito mais. Se você sonha em explorar destinos exóticos ou fazer um cruzeiro relaxante, esta é a hora perfeita para planejar sua próxima viagem.
Não demore muito! As ofertas estarão disponíveis até o dia 31 de outubro. Portanto, não perca a chance de garantir sua próxima aventura com descontos impressionantes.
Ações de turismo disparam no Ibovespa; CVC avança 16%
Ações do setor de turismo lideram ganhos na bolsa brasileira impulsionadas pelo recuo do dólar.
Em uma sessão marcada pelo apetite ao risco, as ações do setor de turismo foram as principais destaques no mercado brasileiro.
O Ibovespa registrou um dia positivo, com apenas sete ações no vermelho. Entre as maiores altas, as ações da CVC (#CVCB3) lideraram com um impressionante avanço de 16,48%, fechando a R$ 3,11. As companhias aéreas também se destacaram, com a Azul (#AZUL4) subindo 7,41% e a Gol (#GOLL4) avançando 7,26%.
A recuperação do setor de turismo impulsiona ganhos no mercado de ações brasileiro
Nesta sessão de forte apetite ao risco, o mercado de ações brasileiro registrou um desempenho positivo, com apenas sete ações no vermelho. No entanto, o destaque do dia foi o setor de turismo, que experimentou um notável avanço, impulsionado pelo recuo do dólar em relação ao real.
A líder indiscutível entre as maiores altas foi a CVC (#CVCB3), que viu suas ações avançarem incríveis 16,48%, fechando a R$ 3,11.
As companhias aéreas, representadas pela Azul (#AZUL4) e Gol (#GOLL4), também apresentaram desempenho sólido, com ganhos de 7,41% e 7,26%, respectivamente. Além disso, a #PCAR3 se destacou, subindo 9,33% em um dia positivo para o mercado.
Esse otimismo nos ativos relacionados ao turismo foi impulsionado principalmente pelo recuo do dólar, tornando os investimentos brasileiros mais atraentes para investidores estrangeiros. A desvalorização da moeda americana beneficia empresas ligadas ao setor de turismo, uma vez que torna as viagens ao Brasil mais acessíveis para estrangeiros.
Por outro lado, as papeleiras, representadas pela #KLBN11 e #SUZB3, tiveram um desempenho negativo, registrando quedas de 0,81% e 0,44%, respectivamente. A maior desvalorização do dia foi da Alpargatas (#ALPA4), que caiu 4,34% devido à redução do preço-alvo do ativo pelo Citi. #BBSE3 também figurou na lista negativa, com uma queda de 0,78%.
Declarações ‘dovish’ do Fed e novidades sobre reforma tributária influenciam o mercado cambial
O mercado cambial experimentou um dia de mudanças significativas, com o dólar revertendo sua tendência de alta em relação ao real e outras moedas. Essa reviravolta ocorreu após o feriado nos Estados Unidos e as declarações “dovish” (indicando uma postura mais favorável à flexibilização monetária) de membros do Federal Reserve, o banco central americano.
Neel Kashkari, presidente do Fed de Minneapolis, destacou a possibilidade de que o aumento nas taxas de juros dos Treasuries – títulos do governo dos EUA – poderia resultar em menos trabalho para o Fed, sugerindo uma desaceleração no processo de aperto monetário. No entanto, ele também observou que se esse aumento nas taxas de juros fosse causado pelas expectativas em relação às políticas do Fed, medidas mais restritivas poderiam ser necessárias.
Por sua vez, Raphael Bostic, do Fed de Atlanta, foi ainda mais claro em sua posição, afirmando que os juros já estão suficientemente restritivos nos EUA e defendendo o encerramento do ciclo de aperto monetário.
Além disso, a notícia de que a China planeja implementar um pacote de estímulos à sua economia teve um impacto positivo nos mercados globais, reduzindo as posições defensivas no mercado cambial.
No cenário nacional, o dólar registrou uma queda mais acentuada com a informação de que o senador Eduardo Braga apresentará seu relatório sobre a reforma tributária em breve, visando levar o tema à votação no plenário do Senado até 9 de novembro.
Dessa forma, o dólar à vista fechou em baixa de 1,44%, a R$ 5,0562, encostado da mínima do dia (R$ 5,0552). Na máxima, marcou R$ 5,1418. Às 17h01, o dólar futuro para novembro caía 1,56%, a R$ 5,0700, na mínima do dia. Assim, lá fora, o índice DXY recuava 0,30%, aos 105,762 pontos. O euro subia 0,36%, para US$ 1,0603. E a libra ganhava 0,42%, para US$ 1,2286.
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