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Petrobras sofre queda de 6% com mudanças no estatuto; CVC tem forte alta

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Ações da Petrobras despencam após anúncio de alterações no estatuto; CVC tem forte alta.

Nesta segunda-feira, o mercado financeiro brasileiro testemunhou uma queda acentuada nas ações da Petrobras, com uma redução de mais de 6%, devido ao anúncio de mudanças significativas em seu estatuto.

Essas alterações tiveram um impacto devastador nos papéis da estatal, adicionando-se à queda nos preços do petróleo.

As ações preferenciais da Petrobras (#PETR4) caíram 6,61%, sendo negociadas a R$ 35,35, enquanto as ações ordinárias (#PETR3) recuaram 6,03%, a R$ 38,35.

O setor petrolífero também foi afetado, com a #PRIO3 registrando uma queda de 1,73%, a R$ 48,84. Além disso, a gigante do varejo #MGLU3 apresentou um declínio de 1,95%, a R$ 1,51.

Mudanças no estatuto da Petrobras geram forte impacto nas ações, enquanto o setor de turismo e aviação se destaca

O mercado financeiro brasileiro experimentou um dia de turbulência nesta segunda-feira, com as ações da Petrobras liderando as perdas devido ao anúncio de mudanças no estatuto da empresa. As ações preferenciais da Petrobras (#PETR4) registraram uma queda de impressionantes 6,61%, sendo negociadas a R$ 35,35, enquanto as ações ordinárias (#PETR3) recuaram 6,03%, atingindo R$ 38,35.

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O setor petrolífero como um todo foi afetado, com a PetroRio (#PRIO3) também apresentando uma queda de 1,73%, cotada a R$ 48,84. Além disso, a gigante do varejo #MGLU3 sofreu uma diminuição de 1,95%, chegando a R$ 1,51.

Enquanto isso, o mercado de turismo e aviação viu um desempenho notável, impulsionado pelo recuo do dólar e dos juros futuros.

A #CVCB3 foi a grande vencedora do dia, com um impressionante aumento de 9,20%, alcançando R$ 2,73. A #GOLL4 também teve um desempenho positivo, registrando um ganho de 5,51%, cotada a R$ 7,28, e a #AZUL4 subiu 4,61%, atingindo R$ 12,93. Além disso, a #MRVE obteve um aumento de 5,28%, chegando a R$ 8,57.

O desempenho da #SANB11, que está programada para apresentar os resultados do terceiro trimestre em breve, superou seus pares com um ganho de 2,21%, cotado a R$ 26,79. Entre os bancos, #BBDC4 registrou um aumento de 0,14%, a R$ 14,18, #ITUB4 teve um acréscimo de 0,11%, a R$ 26,99, e #BBDC3 subiu 0,08%, a R$ 12,46. No entanto, #BBAS3 sofreu uma queda de 0,14%, cotado a R$ 49,27.

Vale destacar que #VALE3 também apresentou uma diminuição de 0,19%, atingindo R$ 62,56, contrariando o movimento positivo da maioria das empresas do setor de mineração e metalurgia.

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Mercado cambial reflete alívio nos juros e otimismo econômico no Brasil

Nesta segunda-feira, o mercado de câmbio brasileiro viu o dólar recuar em relação ao real, seguindo uma tendência global de correção nos preços da moeda norte-americana. A queda do dólar foi impulsionada principalmente pelo alívio nos juros dos Treasuries nos Estados Unidos.

O movimento começou quando a taxa de juros da T-Note de 10 anos dos EUA testou a marca de 5%, o que desencadeou uma correção nos mercados financeiros. O dólar, que vinha se fortalecendo, começou a perder terreno em relação a outras moedas globais.

Além disso, a melhoria na percepção de risco em relação ao conflito em Israel também contribuiu para a queda da moeda norte-americana no mercado internacional. Isso trouxe algum alívio para os investidores, que estavam preocupados com a instabilidade geopolítica na região.

No cenário doméstico, os operadores relataram que a valorização inicial do dólar nas primeiras horas de negociação favoreceu a entrada de fluxo tanto pela conta comercial quanto pela financeira. No entanto, ao longo do dia, o dólar chegou a ficar abaixo dos R$ 5 por alguns momentos, mas se estabilizou ligeiramente acima desse nível até o fechamento.

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O otimismo econômico no Brasil também desempenhou um papel importante na queda do dólar. Os investidores estão confiantes com o avanço da pauta econômica do governo no Congresso, que inclui a leitura do relatório da reforma tributária no Senado e a votação do projeto de tributação de fundos exclusivos e offshore na Câmara.

No encerramento do dia, o dólar à vista fechou em baixa de 0,29%, a R$ 5,0169, enquanto o dólar futuro para novembro registrou uma queda de 0,54%, cotado a R$ 5,0225. O mercado cambial brasileiro permanece atento às movimentações globais e aos desenvolvimentos econômicos locais, mantendo um viés de baixa para o dólar nos próximos dias.


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