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CVC lidera altas na bolsa, enquanto Magazine Luiza atinge sua menor cotação histórica.
No cenário da Bolsa de Valores brasileira, a CVC voltou a liderar entre as maiores altas, seguindo os ganhos do dia anterior, com um impressionante aumento de 5,49%.
Na segunda posição, a Alpargatas (#ALPA4) apresentou um crescimento de 5,24%. A Lojas Americanas (#LWSA3) também se destacou na sessão, registrando uma alta de 4,33%.
CVC lidera ganhos na bolsa; Magalu enfrenta desvalorização histórica
No ambiente volátil da Bolsa de Valores brasileira, a CVC voltou a liderar entre as maiores altas, mantendo a tendência positiva dos dias anteriores. A empresa registrou um surpreendente aumento de 5,49%, fechando o pregão a R$ 2,88 por ação. A Alpargatas (#ALPA4) também teve um desempenho sólido, com um crescimento de 5,24%, atingindo R$ 7,83. Outra empresa que se destacou foi a Lojas Americanas (#LWSA3), com um aumento de 4,33%, fechando o dia a R$ 6,03.
No entanto, o destaque negativo do dia foi o Magazine Luiza (#MGLU3), que enfrentou uma desvalorização de 6,62%, atingindo R$ 1,41 por ação, marcando sua menor cotação na história. A presidente do Conselho de Administração da varejista, Luiza Helena Trajano, explicou que a empresa está sofrendo na bolsa de valores devido à sua confiança contínua nas lojas físicas, enquanto o mercado favorece cada vez mais o comércio online.
No campo das baixas, a BRF (#BHIA3) recuou 3,77%, cotada a R$ 0,51, e Suzano (#SUZB3) teve uma queda de 3,47%, valendo R$ 52,51.
Na esfera das commodities, a Petrobras (#PETR3 e #PETR4) conseguiu se recuperar após quedas recentes, com altas de 1,54% e 1,50%, respectivamente, apesar da pressão sobre os preços do petróleo no mercado internacional.
Por outro lado, a Vale (#VALE3) apresentou um desempenho sólido, registrando um avanço de 2,29%, cotada a R$ 63,99, em consonância com o aumento do preço do minério de ferro.
No setor bancário, o Santander (#SANB11) teve um desempenho positivo com um aumento de 2,54%, enquanto Bradesco (#BBDC4) e Itaú (#ITUB4) permaneceram estáveis. O Banco do Brasil (#BBDC3) teve uma leve alta de 0,24%, enquanto o Banco do Brasil (#BBAS3) enfrentou uma queda de 0,47%. O mercado permanece atento aos resultados do terceiro trimestre das empresas, que continuam a moldar a dinâmica das ações na Bolsa.
Dólar rompe barreira dos R$ 5
Nesta terça-feira, o mercado financeiro brasileiro observou um evento surpreendente, já que o dólar rompeu a barreira dos R$ 5, em um movimento que destoou das tendências internacionais da moeda norte-americana. Os investidores mostraram-se mais dispostos a assumir riscos, impulsionados pelo otimismo em relação ao avanço da agenda econômica no Congresso Nacional. Um dos principais catalisadores desse movimento foi a iminente apresentação do relatório da reforma tributária pelo senador Eduardo Braga, prevista para o dia de hoje, com a leitura do documento agendada para amanhã na Comissão. Além disso, há uma grande expectativa em torno da votação do projeto de tributação de fundos exclusivos e offshore, que também está marcada para amanhã.
Outra notícia que favoreceu o real brasileiro, bem como as moedas de países produtores de commodities, foi o anúncio do plano da China de direcionar bilhões de dólares para governos locais investirem em infraestrutura. Essa iniciativa chinesa gerou otimismo nos mercados, uma vez que poderá impulsionar a demanda por matérias-primas, beneficiando países como o Brasil.
No cenário internacional, o dólar norte-americano manteve seu vigor em relação a outras moedas estrangeiras, impulsionado por novos dados de atividade econômica nos Estados Unidos, que demonstraram a continuidade da força da economia, mesmo com as taxas de juros elevadas. Esse cenário aumenta as expectativas de um possível aumento nas taxas de juros pelo Federal Reserve em dezembro.
Ao final do dia, o dólar à vista fechou com queda de 0,46%, cotado a R$ 4,9937, aproximando-se da mínima do dia, que foi de R$ 4,9901. Na máxima, atingiu R$ 5,0308. O dólar futuro para novembro também registrou uma queda de 0,46%, sendo cotado a R$ 4,9975. Enquanto isso, no cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, avançou 0,66%, atingindo 106,229 pontos. O euro perdeu 0,71% em relação ao dólar, sendo cotado a US$ 1,0593, enquanto a libra recuou 0,67%, atingindo US$ 1,2164.
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