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Braskem enfrenta retração após dados de produção do 3TRI, enquanto Gol tem a maior valorização do dia no Ibovespa.
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, apresentou movimentações significativas nesta terça-feira. A Braskem, uma das maiores empresas petroquímicas do país, liderou as perdas do dia, com uma queda de 3,08%, sendo negociada a R$ 16,07. Essa retração é uma resposta direta aos dados de produção e vendas da empresa no terceiro trimestre, que foram considerados abaixo do esperado pelo mercado.
Outras empresas, como Magazine Luiza e alguns dos principais bancos, também registraram quedas. Em contrapartida, a Gol, companhia aérea brasileira, teve a maior valorização do dia, com um aumento expressivo de 8,92% em suas ações, fechando a R$ 8,55.
Movimentações significativas no Ibovespa: Braskem em baixa e Gol em alta
O cenário do mercado de ações brasileiro nesta terça-feira foi marcado por oscilações importantes em algumas das principais empresas listadas no Ibovespa. A Braskem, referência no setor petroquímico, viu suas ações (#BRKM5) recuarem 3,08%, sendo negociadas a R$ 16,07. Esse movimento de queda é uma continuação da reação do mercado aos recentes dados de produção e vendas da empresa para o terceiro trimestre deste ano, que não atenderam às expectativas.
Outras empresas também tiveram desempenhos negativos. O Magazine Luiza (#MGLU3) teve suas ações desvalorizadas em 2,92%, fechando a R$ 1,33. Além disso, alguns dos bancos mais relevantes do país, como Bradesco (#BBDC4 e #BBDC3), Itaú (#ITUB4) e Banco do Brasil (#BBAS3), também registraram quedas em suas ações. No entanto, o Santander Brasil (#SANB11) teve um leve avanço de 0,79%, sendo negociado a R$ 26,92.
Por outro lado, a Gol, uma das principais companhias aéreas do Brasil, teve um dia extremamente positivo na bolsa. Suas ações (#GOLL4) valorizaram impressionantes 8,92%, fechando a R$ 8,55. Outras empresas que se destacaram positivamente foram o Grupo Pão de Açúcar (#PCAR3), com uma valorização de 8,38%, e a BRF (#BRFS3), que avançou 6,17%.
Expectativas de estímulos na China valorizam moedas; Risco fiscal doméstico continua a impactar
O cenário econômico global tem mostrado sinais mistos, e o comportamento do dólar nesta terça-feira reflete essa complexidade. A moeda norte-americana fechou em baixa, influenciada principalmente pela expectativa de que a China implemente novos estímulos econômicos. Essa perspectiva surgiu após os dados de atividade industrial do país asiático indicarem uma contração.
A situação na China teve um efeito positivo sobre as moedas de países que são grandes produtores de commodities, uma vez que estímulos econômicos tendem a aumentar a demanda por matérias-primas. No entanto, no cenário doméstico, o risco fiscal continua sendo um ponto de atenção. O mercado tem mostrado preocupação com as decisões políticas e econômicas que podem afetar a estabilidade fiscal do país.
Recentemente, em uma reunião no Planalto, o presidente Lula discutiu com líderes de partidos sobre a necessidade de medidas que ampliem a arrecadação. Ele também sinalizou que não pretende fazer cortes de gastos em 2024. Essas declarações geraram reações no mercado, com muitos analistas ponderando sobre os possíveis impactos na economia brasileira.
No cenário externo, o dólar mostrou força contra outras moedas importantes, especialmente na véspera da decisão do Federal Reserve (Fed). A moeda japonesa, por exemplo, desvalorizou-se significativamente após o Banco do Japão manter sua política monetária ultra acomodatícia.
Para os próximos dias, os investidores estarão atentos às decisões de bancos centrais e aos desdobramentos no cenário político-econômico brasileiro. A combinação desses fatores determinará a direção do dólar e de outras moedas no mercado global.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,11%, a R$ 5,0414, após oscilar entre R$ 5,0090 e R$ 5,0705. A moeda subiu 0,29% em outubro, mas recua 4,52% em 2023. A taxa Ptax de outubro fechou em R$ 5,0575, com alta de 1% no dia.
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