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Lula bate recorde em cometer gafes

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Presidente Lula coleciona 40 declarações controversas em 10 meses de mandato, algumas ofensivas, política internacional e erros de informação.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assumiu o cargo há 10 meses, enfrenta críticas devido a uma série de 40 declarações controversas.

Um levantamento do Poder360 revelou que 37,5% dessas declarações podem ser consideradas ofensivas a pessoas, minorias sociais ou outros grupos, enquanto 30% estão relacionadas à política internacional, incluindo comentários sobre a atuação de outros países e guerras.

Presidente enfrenta críticas por declarações ofensivas, política internacional e erros de informação em seu mandato de 10 meses

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que assumiu o cargo há 10 meses, está enfrentando críticas e polêmicas devido a uma série de 40 declarações controversas feitas durante seu mandato. Um levantamento realizado pelo Poder360 revelou que essas declarações abrangem uma variedade de tópicos, incluindo ofensas a pessoas, minorias sociais, política internacional e erros de informação.

Entre as declarações mais notáveis do presidente, destaca-se seu agradecimento à África pela escravidão durante uma visita a Cabo Verde. Essa declaração gerou indignação e críticas por minimizar o sofrimento causado pela escravidão. Além disso, Lula foi acusado de fazer comentários capacitistas (ofensivos a pessoas com deficiência) e gordofóbicos, além de usar termos considerados pejorativos e ultrapassados em suas falas.

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Erros de informação também foram cometidos por Lula, incluindo afirmações incorretas sobre a covid-19, como afirmar que o Brasil era o 1º em mortes proporcionais por covid (sendo o 7º) e que 700 milhões de brasileiros morreram devido à doença (quando o dado mais atualizado é de 706 mil mortos). O presidente também errou ao mencionar repetidamente a taxa de juros para empresários do agronegócio em seu primeiro mandato, alegando que era de 2%, quando na verdade era significativamente mais alta.

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É importante observar que a maioria dessas declarações controversas ocorreu durante discursos oficiais, representando 43% das gafes do presidente. Apesar das tentativas de melhorar seus discursos, Lula continua emitindo declarações controversas em momentos de improviso, o que tem gerado críticas e questionamentos sobre suas habilidades de comunicação e liderança.

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Presidente destaca impacto negativo dos feriados em 2023 e vislumbra melhoria para o próximo ano

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez uma declaração nesta sexta-feira (10) em que atribuiu parte do fracasso econômico do ano corrente à grande quantidade de feriados prolongados no Brasil. Durante a abertura de uma reunião ministerial da área social, Lula expressou sua preocupação com o impacto negativo desses feriados no Produto Interno Bruto (PIB) do país.

“Esse ano teve muito feriado prolongado. Exageradamente esse ano tem muito feriado prolongado. O ano que vem os feriados cairão todos no sábado, isso significa que o PIB vai crescer um pouco mais porque as pessoas vão ficar mais a serviço do trabalho”, declarou o presidente.

Ele acredita que, com os feriados concentrados nos finais de semana em 2024, as pessoas estarão mais disponíveis para o trabalho, o que pode impulsionar a economia.

Além disso, o presidente anunciou sua intenção de realizar pelo menos mais uma reunião setorial antes do final do ano, antes de uma grande reunião ministerial que envolverá todos os 38 ministérios do governo. Essas reuniões terão como objetivo discutir as perspectivas e estratégias para os anos de 2023 e 2024.

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Lula encerrou sua fala incentivando os ministros a não marcarem viagens antes de saberem as datas dessas reuniões, indicando que ainda há muito a ser discutido em relação ao futuro do país nos próximos anos.

“Ainda quero fazer uma última reunião de avaliação de todas as coisas que nós fizemos antes do Natal. Portanto, não marquem viagem antes de saber as datas da reunião que a gente vai discutir 2023 e 2024. Depois dessa reunião, vocês podem marcar férias de 5 dias, 3 dias e depois voltar a trabalhar”, afirmou aos ministros.


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