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Problemas ambientais no Brasil devem dar fim a acordo mercosul-UE

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Presidente francês Macron se opõe ao acordo Mercosul-UE, alegando contradições com metas ambientais, em revés para o Brasil.

O acordo comercial entre Mercosul e União Europeia, em negociação há mais de duas décadas, enfrentou um revés significativo com a oposição do presidente francês, Emmanuel Macron. Macron, em declarações feitas em Dubai durante a COP28, criticou o acordo por ser “antiquado” e incompatível com as ambições ambientais.

Suas palavras representam um desafio para o presidente brasileiro Lula, um defensor do tratado. Macron enfatizou a necessidade de um acordo mais alinhado com as estratégias ambientais, destacando a importância de políticas consistentes com o Acordo de Paris e a luta contra o desmatamento.

Declarações de Macron em Dubai marcam contratempos para o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia

O acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, que começou a ser negociado em 1999, enfrenta um obstáculo inesperado após declarações do presidente francês, Emmanuel Macron. Durante a conferência do clima da ONU (COP28) em Dubai, Macron expressou sua oposição ao acordo, alegando que ele é contraditório com as metas ambientais e os esforços de descarbonização.

Macron, após um encontro com o presidente brasileiro Lula, destacou que o acordo é desatualizado e não se alinha com as políticas ambientais atuais. Ele enfatizou a necessidade de um tratado que seja mais geoestratégico e consistente com as estratégias de combate ao desmatamento e de descarbonização. Esta posição representa um revés significativo para o Brasil, que via no acordo uma oportunidade de expansão econômica e de fortalecimento das relações comerciais com a União Europeia.

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O acordo, que envolve 31 países e cerca de 20% da economia mundial, tem sido um ponto de discussão há anos, com a França frequentemente expressando preocupações ambientais. As recentes declarações de Macron não deixam claro se a França vetará o acordo, mas sinalizam uma forte resistência ao resultado das negociações atuais.

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O governo brasileiro, sob a liderança de Lula, tem tentado mostrar protagonismo na agenda ecológica, mas as exigências francesas, incluindo a necessidade de cumprir metas do Acordo de Paris, representam um desafio significativo. O acordo, que promete benefícios econômicos substanciais para o Brasil, agora enfrenta incertezas, com a França pedindo uma revisão dos termos para refletir melhor as preocupações ambientais globais.

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Lula diz que não desistirá do acordo entre Mercosul e União Europeia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta segunda-feira (4), que não desistirá do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia (UE). Aprovado em 2019, após mais de 20 anos de negociação, o acordo vem enfrentando resistência de alguns países, como a França, para que seja colocado em vigor.

A próxima Cúpula do Mercosul será quinta-feira (7), no Rio de Janeiro, sob a presidência do Brasil. É um momento decisivo já que, em 10 de dezembro, Javier Milei assumirá a presidência da Argentina. Em discursos durante a campanha, Milei se manifestou contra o acordo e pela saída do seu país do Mercosul, o que dificultaria a conclusão das negociações com o bloco europeu. 

Hoje, Lula está em Berlim, e conversou com imprensa ao lado do primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz.  

“Reiterei ao chanceler a expectativa [de] que a União Europeia decida se tem, ou não, interesse na conclusão de um acordo equilibrado. No contexto de fragmentação política, a aproximação de nossas regiões é central para construção de um mundo multipolar e o fortalecimento do multilateralismo”, disse. 

Neste domingo (3), Lula afirmou que, se não houver o acordo comercial, não será por falta de vontade dos sul-americanos, mas por protecionismo dos europeus. Na última semana, durante a Conferência do Clima, em Dubai, nos Emirados Árabes, Lula se encontrou com o presidente da França, Emmanuel Macron, na tentativa de avançar com a negociação. 

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