Guia do Investidor
imagem padrao gdi
Notícias

Petrobras de Lula não paga por danos ambientais: entenda

Nos siga no Google News

Continua após o anúncio

Petrobras adia pagamento de compensação ambiental por danos em exploração de petróleo na Foz do Amazonas, com processo se estendendo por nove anos.

A Petrobras tem protelado o pagamento de uma compensação ambiental devido a um projeto de exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas, que já se arrasta por nove anos. O atraso está relacionado a um bloco onde ocorreu um acidente em 2011, resultando em danos a equipamentos e vazamento de óleo hidráulico.

Apesar de a Petrobras planejar explorar um novo poço na mesma região a partir de 2024, a empresa enfrenta resistência do Ibama para a concessão de licença.

Atraso na Compensação Ambiental da Petrobras Gera Preocupações na Foz do Amazonas

A Petrobras enfrenta críticas por atrasar o pagamento de uma compensação ambiental relacionada a um projeto de exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas, um processo que já dura nove anos. O atraso decorre de um acidente ocorrido em dezembro de 2011, durante a perfuração em um bloco da região, que resultou em danos a equipamentos e um pequeno vazamento de óleo hidráulico.

Apesar de a Petrobras ter abandonado o projeto em 2016, a empresa ainda não efetuou o pagamento da compensação ambiental, que deveria ser destinada ao Parque Nacional do Cabo Orange, uma área de conservação de mangues e campos inundáveis. O valor da compensação, inicialmente fixado em R$ 170.758,00, foi atualizado para R$ 280.867,18, com a Petrobras aceitando o acordo.

Leia mais  Foz do Amazonas pode tornar Brasil quinto maior produtor de Petróleo do mundo, se Marina deixar e Lula quiser

Enquanto isso, a estatal planeja explorar um novo poço na mesma região a partir de 2024, enfrentando resistência do Ibama. A exploração na área é controversa, dada a sua proximidade com a região amazônica e os riscos ambientais associados.

Imagine-se navegando em alto mar sem uma bússola. Cada onda representa uma decisão financeira, e sem orientação, é fácil se perder nas correntezas do mercado. É aí que entra a consultoria financeira. Como um farol na escuridão, ela oferece direção clara e segura para alcançar suas metas.

É por isso que o Guia do Investidor orgulhosamente lançou o GDI Finance, com a missão de ser o mapa para o seu sucesso financeiro, mas também para navegar junto ao seu lado. Com anos de experiência, nossos consultores são como capitães experientes, guiando-o pelas águas turbulentas da economia.

Desde a navegação para a aposentadoria tranquila até a jornada para aquisição de bens, o GDI Finance foi criado para simplificar sua trajetória. Com estratégias personalizadas e insights precisos, transformamos desafios em oportunidades e sonhos em realidade.

É hora de aprender a navegar tranquilo por águas turbulentas, alcançaremos horizontes que você nunca imaginou possíveis. Conheça a nossa consultoria financeira hoje mesmo.

O caso levanta preocupações sobre o compromisso da Petrobras com a compensação ambiental e a proteção de áreas sensíveis. O atraso no pagamento e a continuidade dos planos de exploração na região destacam os desafios enfrentados na gestão ambiental de projetos de grande porte e os riscos associados à exploração de petróleo em áreas próximas a ecossistemas delicados.

Leia mais  Bolsonaro autoriza privatização da Eletrobras

Deputados defendem exploração de petróleo e gás natural na Margem Equatorial

Deputados defenderam a exploração de petróleo e gás natural na Margem Equatorial, faixa marítima que se estende do litoral do Amapá ao Rio Grande do Norte, e inclui cinco bacias sedimentares (Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar). O assunto foi discutido nesta quarta-feira (14), em audiência pública na Comissão de Minas e Energia.

O presidente do colegiado, deputado Rodrigo de Castro (União-MG), que solicitou o debate, afirmou que a audiência pública contribuiu para municiar os deputados sobre a importância da exploração petrolífera do chamado Arco Norte do Brasil.

“A AUDIÊNCIA DEU SUBSÍDIO À COMISSÃO PARA NOS AJUDAR A DESTRAVAR ESSA QUESTÃO”, DISSE CASTRO. SEGUNDO ELE, A EXPLORAÇÃO DA REGIÃO É UMA NECESSIDADE, PRINCIPALMENTE PARA OS ESTADOS DA MARGEM EQUATORIAL (AMAPÁ, PARÁ, MARANHÃO, PIAUÍ, CEARÁ E RIO GRANDE DO NORTE). “A POPULAÇÃO DAQUELES ESTADOS NÃO PODE SER PUNIDA COM O ATRASO”, COMPLETOU.

O deputado Joaquim Passarinho (PL-PA) também defendeu as atividades de exploração na Margem Equatorial e criticou o Ibama por ter indeferido, em maio, licença solicitada pela Petrobras para perfuração de um poço na bacia da Foz do Amazonas para averiguar a existência de petróleo.

“QUANDO APARECE UMA OPORTUNIDADE, PARA OS ESTADOS DO NORTE PODEREM ‘DESAFOGAR’ ESSA POBREZA QUE TEMOS LÁ, APARECEM TÉCNICOS QUE TALVEZ NUNCA TENHAM IDO À AMAZÔNIA, QUE NÃO CONHECEM A FOZ DO AMAZONAS”, DISSE PASSARINHO.

O deputado Gabriel Mota (Republicanos-RR) cobrou uma solução para o caso por parte do governo e lembrou que o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva já manifestou apoio à exploração da Margem Equatorial. “Temos que saber quem é que está atrapalhando o Brasil a se desenvolver”, disse.

Leia mais  Petrobras (PETR4) e Eneva (ENEV3) não chegam a consenso sobre Polo Urucu

Nos siga no Google News

DICA: Siga o nosso canal do Telegram para receber rapidamente notícias que impactam o mercado.

Leia mais

Intervencionismo na Petrobras reduzir valor de mercado da estatal

Fernando Américo

A instabilidade na Petrobras e a intervenção governamental

Fernando Américo

Gestão atual da Petrobras gera incertezas no mercado

Rodrigo Mahbub Santana

Brasil pode ter PIB negativo no segundo semestre

Rodrigo Mahbub Santana

Governo Lula distribui verbas secretamente para aliados políticos

Rodrigo Mahbub Santana

Política de preços da Petrobras após um ano tem efeito reduzido

Paola Rocha Schwartz

Deixe seu comentário