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Eletrobras adota medidas para incorporação de Furnas

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A Eletrobras (ELET3) informou hoje que está tomando todas as medidas necessárias para proteger seus interesses após a suspensão da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) convocada para 29 de dezembro, que discutiria a incorporação de Furnas pela empresa.

Desdobramentos Judiciais e Suspensão da AGE

A AGE teve presença suficiente de acionistas, mas foi suspensa pela desembargadora Maria Isabel Paes Gonçalves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A desembargadora concedeu liminar na última sexta-feira determinando a suspensão da assembleia por 90 dias para mediação conciliatória.

Intervenção do STF e Decisões Posteriores

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kassio Nunes Marques, enviou à Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF) o pleito do governo para aumentar sua influência na Eletrobras. Este movimento ocorreu após a privatização limitar a 10% o poder de voto de qualquer acionista da empresa. O STF deu 90 dias para tentativas de solução amigável.

No mesmo dia, o desembargador José Nascimento Araujo Neto, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, concedeu liminar determinando o sobrestamento da assembleia. Posteriormente, o desembargador vice-presidente do TJRJ, Caetano Ernesto da Fonseca Costa, concedeu parcialmente o pedido da Eletrobras, suspendendo o prazo de 90 dias. Contudo, permitiu que a assembleia ocorra integralmente após 10 de janeiro de 2024.

A Eletrobras afirmou que, os trabalhos da assembleia estão suspensos e serão retomados assim que a situação for devidamente reavaliada pela companhia. Esses desdobramentos judiciais ressaltam a complexidade envolvida nas decisões estratégicas e corporativas da empresa e o papel crucial do sistema judicial nessas questões.

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Enegie anuncia venda de ativos para empresa canadense

Engie Brasil Energia (EGIE3) revelou hoje que seu conselho de administração deu o aval para a venda de uma participação de 15% na Transportadora Associada de Gás (TAG) para o fundo canadense CDPQ. A operação, estruturada como “porteira fechada” ou locked box, resultará em uma significativa entrada de capital para a Engie, totalizando R$ 3,11 bilhões.

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O CDPQ ofereceu um preço base de aquisição de R$ 3,11 bilhões, conforme anunciado no fato relevante divulgado pela Engie. A transação, classificada como “porteira fechada”, proporciona à Engie Brasil Energia uma opção estratégica para a rotação de ativos. Essa decisão estratégica ocorre em um momento em que a empresa mantém um sólido pipeline de projetos em implementação.

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Alívio na Alavancagem e Maximização de Recursos

O desinvestimento parcial na TAG é destacado como uma opção atrativa para a Engie Brasil Energia. Segundo Eduardo Takamori, diretor financeiro e de relações com investidores da empresa, essa medida permite uma rotação de ativos sem aumentar a pressão sobre a alavancagem, ratings e payout da companhia. Assim, a operação traz alívio financeiro, permitindo à empresa concentrar recursos no crescimento de seus projetos.

Com a conclusão da transação, o CDPQ elevará sua participação na TAG para 50%, enquanto a Engie Brasil Energia manterá 17,5% e a Engie S.A. ficará com os restantes 32,5%. Então, essa reorganização resultará em uma redução da participação total do Grupo Engie na TAG, passando de 65% para 50%.

Monetização para Impulsionar o Crescimento

A Engie Brasil Energia destaca que a transação permitirá a monetização de uma parte do valor gerado após a venda. Esses recursos serão feitos para alavancar o ambicioso plano de crescimento da empresa. Afinal, a estratégia visa garantir uma expansão sustentável e sólida em meio ao dinâmico cenário do setor de energia.

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A conclusão da operação está programada para ocorrer até o final de janeiro de 2024. No entanto, a Engie Brasil Energia ressalta que o fechamento está sujeito à satisfação ou renúncia de certas condições precedentes, conforme estipulado no contrato. Por fim, essa cautela assegura que a transação ocorra de acordo com as expectativas e requisitos legais.

Em resumo, a venda da participação na TAG para o CDPQ representa uma estratégia sólida da Engie Brasil Energia para otimizar seus recursos, fortalecer sua posição financeira e impulsionar o crescimento futuro.


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