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Ibovespa sobe com destaque para Vale e Petrobras; Braskem sobe forte

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Ibovespa tem alta impulsionada por recuperação da Vale e desempenho positivo da Petrobras, com Braskem liderando valorização.

O Ibovespa se destacou do mercado global, impulsionado pela recuperação da Vale e pelo desempenho positivo da Petrobras, alcançando mais de 129 mil pontos intraday. A Bolsa fechou em alta de 0,72%, com Braskem liderando a valorização, subindo 10,32%. No campo negativo, ações de telecomunicações lideraram as quedas. SANB11, BBDC3 e BBDC4 tiveram desempenho positivo, enquanto BBAS3 e ITUB4 caíram. TIMS3, VIVT3 e CCRO3 registraram as maiores quedas.

Ibovespa fecha em alta com apoio de Vale e Petrobras, enquanto Braskem lidera ganhos

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, apresentou um desempenho positivo nesta sexta-feira, descolando-se das tendências do mercado global. Impulsionado pela forte recuperação da Vale e pelo desempenho favorável da Petrobras, o índice chegou a superar os 129 mil pontos durante o pregão intraday.

No fechamento, o Ibovespa registrou alta de 0,72%, atingindo os 128.725,88 pontos. O volume financeiro negociado foi de aproximadamente R$ 23,3 bilhões, conforme dados preliminares, excluindo o exercício de opções. Na semana, o índice acumulou um aumento de 0,55%.

Entre as empresas que contribuíram significativamente para o desempenho positivo do Ibovespa, destacam-se a Vale, com uma alta de 3,31%, cotada a R$ 67,68, e a Petrobras, com ganhos de 1,82% para PETR3 e 0,92% para PETR4. No entanto, a maior valorização do dia foi da Braskem, com um impressionante aumento de 10,32%, atingindo R$ 19,25. Esta valorização se deu em meio a notícias sobre a reaproximação da Petrobras com a Adnoc para a possível venda da petroquímica.

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No entanto, nem todas as ações tiveram um desempenho positivo. No setor de telecomunicações, houve desvalorização, com destaque para TIMS3, que caiu 3,81%, e VIVT3, com uma queda de 2,54%. Outra empresa que registrou uma queda notável foi a CCRO3, com uma redução de 2,35%.

No setor bancário, houve uma falta de direção clara, com SANB11 apresentando um aumento de 2,04%, enquanto BBDC3 e BBDC4 registraram modestos ganhos, e BBAS3 e ITUB4 apresentaram quedas de 0,84% e 0,12%, respectivamente.

Semana marcada por volatilidade cambial devido a indicadores americanos e comentários do Fed, enquanto Brasil busca atratividade para investidores

A semana do mercado cambial foi caracterizada por uma série de reviravoltas, refletindo as oscilações no cenário internacional e nacional. O dólar à vista encerrou a semana com movimentos laterais, tendo enfrentado um início volátil, impulsionado pelos números surpreendentes do Índice de Preços ao Produtor (PPI) nos Estados Unidos.

A reação inicial do mercado foi de alta, diante do aumento de 0,3% no PPI em janeiro, superando as expectativas. Esse cenário gerou preocupações com a possibilidade de pressões inflacionárias nos EUA, levando a especulações sobre uma resposta do Federal Reserve. No entanto, as declarações de membros do Fed durante a tarde amenizaram essas preocupações, ao reiterarem que esperam oscilações na inflação e discutirem a possibilidade de cortes de juros para conter possíveis excessos.

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Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta, e Mary Daly, presidente do Fed de San Francisco, sinalizaram a possibilidade de até três cortes de juros ao longo do ano, iniciando possivelmente durante o verão no hemisfério norte. Contudo, ressaltaram que tais decisões dependerão da evolução dos dados econômicos nos próximos meses.

Enquanto isso, no cenário doméstico, as atenções se voltaram para as declarações de Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central, que destacou a aproximação do diferencial de juros entre Brasil e EUA a níveis historicamente baixos. Apesar disso, Galípolo afirmou que o Brasil continua sendo atrativo para investimentos.

Analisando o panorama atual, observa-se um fluxo significativo de capital estrangeiro deixando o país, principalmente devido à redução do diferencial de juros. No entanto, o mercado brasileiro tem sido sustentado pelo fluxo comercial positivo, que tem superado as expectativas neste início de ano.

Ao fechar a semana, o dólar à vista apresentou uma leve queda de 0,03%, cotado a R$ 4,9671, após flutuar entre R$ 4,9598 e R$ 4,9892. Na semana como um todo, a moeda registrou um aumento mínimo de 0,12%. Enquanto isso, no mercado futuro, o dólar para março mostrava uma queda de 0,15%, cotado a R$ 4,9730 às 17h04. No cenário internacional, o índice DXY recuava ligeiramente, enquanto o euro e a libra apresentavam movimentos moderados em relação ao dólar americano.

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