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A CSN Mineração (CMIN3) registrou lucro líquido de R$ 1,35 bilhão na quarta-feira (06).
Na quarta-feira (06), a CSN Mineração (CMIN3) registrou um lucro líquido de R$ 1,35 bilhão no 4T23, uma alta de 56,02% na comparação com o período de 2022.
“Esse expressivo resultado é consequência da combinação de melhores preços de minério com o alto volume de vendas, resultando em um desempenho extraordinário que reflete a melhora operacional no período chuvoso”, ressaltou a CSN Mineração.
O Ebitda depois de ajustado somou R$ 2,759 bilhões no período, um avanço de 54,56% em sua base anual. O resultado financeiro ficou negativo em R$ 345 milhões no trimestre. A receita líquida ajustada da CSN Mineração no 4T23 totalizou R$ 5,018 bilhões, valor 43% superior ao registrado em igual intervalo do ano passado e 16% maior ante o trimestre anterior.
No final do ano passado, a CSN Mineração (CMIN3) obteve um fluxo de caixa positivo em R$ 1,14 bilhão, um desempenho superior ao apresentado no trimestre passado, em consequência do forte Ebtida alcançado no período que mais do que compensou o aumento nas despesas financeiras. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida por Ebtida, ficou negativa em 0,15 vez.
A CSN encerrou o 4T23 com um total de R$ 9,8 bilhões em disponibilidades, ajudando a reforçar ainda mais a posição de caixa líquido da companhia, que atingiu R$ 1,2 bilhão no período.
Sobre a CSN Mineração (CMIN3)
A CSN Mineração (CMIN3) é a segunda maior exportadora de minério de ferro do Brasil e está entre as cinco mais competitivas no mercado transoceânico.
Com reservas certificadas em mais de 3 bilhões de toneladas de acordo com Joint Ore Reserves Committee (JORC), a empresa detém as minas de Casa de Pedra e do Engenho, o complexo de beneficiamento do Pires, participação na ferrovia MRS e terminal cativo para exportação de minério de ferro no Porto de Itaguaí (TECAR).
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