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Nesta sexta-feira (15), a Eneva (ENEV3), registrou um prejuízo líquido de R$ 290,6 milhões no 4T23.
Em nota divulgada, a Eneva (ENEV3) registrou um prejuízo líquido de R$ 290,6 milhões no 4T23, 49,9% maior que o prejuízo registrado no mesmo período de 2022, de R$ 193,9 milhões. Já a receita operacional líquida da companhia R$ 2,728 bilhões entre Outubro e Dezembro, um montante 17,6% maior se comparado com os R$ 2,319 bilhões registrados no 4T22 e o lucro antes Ebitda ajustado alcançou R$ 1,053 bilhão nos últimos três meses de 2023, o que significa uma alta de 88,6% na comparação com igual intervalo de 2022.
A dívida líquida da companhia estava em R$ 17,108 bilhões no fim de 2023, alta de 3,2% sobre 2022. Com isso, a relação entre dívida líquida e Ebitda dos 12 meses até o fim de Dezembro passou a 3,99 vezes, ante alavancagem de 4,82 vezes verificada no último trimestre de 2022.
De acordo com analistas da companhia, o resultado do período se deve a uma baixa contábil de R$ 430 milhões, que reverteu o lucro da operação no período, mas sem repercussão no caixa da companhia.
Sobre a Eneva (ENEV3)
Eneva S.A. (ENEV3) é uma empresa brasileira integrada de energia que atua nos setores de geração, exploração e produção de petróleo e gás natural e comercialização de energia elétrica. Sob o nome de MPX Energia, entrou em operação em 2001 e sua oferta pública inicial foi realizada em 14 de dezembro de 2007.
Atualmente, opera 12 campos de gás natural nas Bacias do Parnaíba (MA) e Amazonas (AM). Adicionalmente é detentora da maior área sob concessão exploratória onshore no Brasil, com mais de 63 mil km².
Com um parque de geração com 5,95 GW de capacidade contratada em operação e construção, a Eneva (ENEV3) produz energia segura e competitiva para o sistema elétrico brasileiro.
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