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Vivara (VIVA3) anunciou troca de CEO na sexta-feira (15)

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O Conselho de Administração da Vivara (VIVA3) anunciou troca de comando e ação chega a cair 9%.

Na última sexta-feira (15), foi aprovado pelo Conselho de Administração da Vivara (VIVA3), a eleição de Nelson Kaufman, fundador e maior acionista da companhia, como novo Diretor Presidente, devido a renúncia apresentada por Paulo Kruglensky.

De acordo com notícias divulgadas durante o final de semana, Kaufman irá reassumir o posto cerca de 13 anos após deixar e retornará a Vivara (VIVA3) com o objetivo de internacionalizar a marca.

A nomeação de Nelson Kaufman para o cargo, criou conflitos dentro do conselho da empresa e não foi de grande concordância. Com isso, o início da sessão foi de queda para os papéis VIVA3 nesta segunda-feira (18). Os ativos caíram 6,02%, a R$ 28,87, chegando a cair 8,72% na mínima do dia (R$ 28,04).

Segundo analistas, essa mudança inesperada na direção da varejista, provavelmente vai se resultar em uma reação negativa no preço das ações. Pois a Vivara (VIVA3) tem sido uma das listadas com melhor desempenho sob a liderança de Kruglensky, o que destaca potenciais conflitos adicionais dentro de seu grupo controlador e levanta questões sobre a governança corporativa.

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Sobre a Vivara (VIVA3)

A Vivara (VIVA3) é uma empresa brasileira de produção de joias. Em 2019, foi lançada na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) com um valor de R$ 5,7 bilhões e hoje, possui mais de 17% de participação de mercado.

A varejista uma empresa que fabrica e comercializa joias e acessórios. Possuindo mais de 230 pontos de venda no Brasil e atua com produtos para o público masculino e feminino. A empresa é dona das marcas Vivara, Life by Vivara, Vivara Watches, Vivara Accessories e Vivara Fragrances. Seu portfólio de produtos incluindo, além de joias, relógios, perfumes, óculos, abotoaduras, carteiras e bolsas.

Em 2022, a empresa apareceu pela primeira vez no ranking que reúne as 100 maiores empresas do varejo de luxo do mundo, a Poderosos do Varejo de Luxo 2022, da Deloitte. A Vivara e o Grupo Soma foram as únicas empresas brasileiras elencadas no ranking.


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