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Empresas chinesas são barradas da bolsa americana

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Os senadores dos Estados Unidos aprovaram nesta quarta-feira, uma lei impedindo que algumas empresas chinesas participem dos pregões da Bolsa de Nova York.

De fato essa decisão do senado americano aumenta ainda mais a tensão entre os dois países. A votação que foi proposta pelo republicano John Kennedy e o democrata Chris Van Hollen. Exigem que as empresas que queiram partipar na Bolsa americana, confirmem que não são controladas por um governo estrangeiro.

O senador john Kennedy declarou que esta não é uma nova Guerra Fria, mas que a China apenas cumpra as regras.

Conflito EUA x China

A tensão entre Estados Unidos e o país asiático iniciou ano passado quando os dois países deram início a um conturbado acordo economico. Contudo recentemente os conflitos tomaram novo rumo quando o presidente Donald Trump passou a declarar a China como principal culpada pela pandemia de coronavírus.

Hoje Trump voltou a atacar o país asiático. Dizendo que a “incompetência” chinesa foi o que causou um “massacre global”. De fato o Partido Republicano dos EUA tem criado projetos de lei voltados a punir a China pela falta de transparência com informações sobre a pandemia.

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Claramente, a verdadeira intenção dessas medidas é empurrar a China para fora dos mercados de capitais americanos. Com o intuito de proteger os investidores e os empregos americanos. Além de punir o Partido Comunista Chinês.

Vale destacar que a bolsa de Londres não é uma boa opção para as empresas chinesas. De fato antes da pandemia de coronavírus, já existia conflito entre Londres e Pequim. Que começou durante a repressão que a China tentou iniciar em Hong Kong.

Outra coisa que deve ser levada em consideração é a liquidez da bolsa de Londres. Que também não favorece em nada a recepção de empresas chinesas. Com US$ 2,4 trilhões, a bolsa de Londres é apenas uma fração dos US$ 30 trilhões negociados em Wall Street. A liquidez em Londres é portanto, muito menor do que a China está acostumada.


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