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Considerada a maior rede de joalherias do país, a Vivara (VIVA3), precisou nesta semana emitir uma nota de esclarecimento para a CVM.
Recentemente, houve uma movimentação atípica das ações de emissão da Vivara (VIVA3). Ao analisar as últimas oscilações registradas, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pediu que fosse informado o motivo da ocorrência em questão até esta quarta-feira (2).
Em resposta ao ofício da CVM, a companhia informou que não tinha conhecimento de algum fato ou ato relevante que justificasse os registros atípicos das ações do mês de setembro.
No entanto, a empresa de joias salientou que foi verificada a mesma situação de alta nas cotações de ações de outras companhias do mesmo segmento. Portanto, a empresa acredita que essa movimentação que provavelmente deve ter motivado as oscilações citadas.
Vivara apresenta prejuízo líquido de R$ 1,6 milhões
Conforme noticiado no final de agosto (27) no Guia do Investidor, a Vivara (VIVA3) apresentou um prejuízo líquido de R$ 1,6 milhões no segundo trimestre de 2020. O valor mostrou uma redução de 100,7% em comparação ao mesmo período divulgado no ano anterior.
Ademais, a receita líquida alcançou o valor total de R$ 137,6 milhões. O montante representou uma redução de 54,6%, tendo em vista que, em 2019, o valor foi de R$ 303,3 milhões.
Além disso, a empresa informou que o fator que mais afetou os resultados foi, sem dúvida, a crise gerada pela pandemia. Por conta do isolamento social, a companhia teve de realizar o fechamento temporário de suas lojas físicas, além da paralisação da fábrica.
Para reverter a situação, a Vivara (VIVA3) investiu em diversas iniciativas como o projeto joias em ação, a reabertura das lojas por meio da entrega via drive thru, a aceleração da integração dos estoques e, por fim, o aumento da presença digital.
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