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A rede farmacêutica Pague Menos (PGMN3), conforme anúncios anteriores, lançará nesta quarta-feira (2) a sua Oferta Pública Inicial (IPO) na B3.
A princípio, a operação das ações da empresa será listada no segmento Novo Mercado da B3 (B3SA3) sob o ticker “PGMN3”.
Ademais, serão ofertadas inicialmente 87.873.463 ações, sendo que a operação ainda pode ser acrescida com mais 13.181.019 de lote suplementar, ou seja, 15% da oferta inicial.
Quanto ao preço do papel, a IPO ficou precificada em R$ 8,50 por ação. Isso significou um valor abaixo da faixa indicativa do prospecto preliminar, que estava estimada entre R$ 10,22 e R$ 12,54.
Sendo assim, a companhia espera captação de R$ 746,9 milhões, levando em consideração preço estipulado da IPO e quantidade da oferta inicial de ações na bolsa.
Segundo prospecto definitivo, considerando a captação integral da oferta inicial, o capital social da companhia será de pouco mais de R$ 1,1 bilhão de reais. Ao todo, esse capital social irá se distribuir em 430.600.043 ações.
Em paralelo, até antes da IPO, o capital social da companhia tinha valor de R$ 382.726.580,00, distribuídos em 342.726.580 ações.
A respeito das instituições coordenadoras da oferta, serão responsáveis Itaú BBA (ITUB4), Credit Suisse, JPMorgan, XP, Santander (SANB11) e BB Investimentos (BBAS3) tanto no Brasil, quanto Estados Unidos.
Um pouco sobre a história da Pague Menos
Sobre a Pague Menos, a companhia possui 39 anos de existência, tendo abertura da primeira loja em 1981 na cidade de Fortaleza, no Ceará.
Em seguida, a companhia divide sua expansão em 5 fases.
A primeira, percorrendo os primeiros 20 anos, a empresa já tinha construído lojas por todo o Nordeste e expandindo a atuação ao Pará atingindo 30 cidades ao todo.
Em seguida, a segunda e terceira fase apresentam a expansão ao restante do Norte e Centro-Sul, atingindo a consolidação nacional da empresa.
A respeito da quarta fase, a companhia intensificou a presença em mais cidades brasileiras e hoje se encontra vivendo a quinta fase, baseado em sua estratégia.
De acordo com projeção, para o período de 2018-2022 a empresa espera contar com 1.600 lojas em 400 cidades do país e 32.000 colaboradores.
Por fim, hoje a rede classifica sua atuação como sendo do comércio varejista e atacadista de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos.
Para acessar comunicado na íntegra, acesse aqui e aqui.
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