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Robert Kiyosaki, mundialmente conhecido como autor do best seller “Pai Rico, Pai Pobre”, não está nada preocupado com suas dívidas, que ultrapassam US$ 1 bilhão, conforme revelado em uma postagem no Instagram. Contrariando a preocupação comum em relação às dívidas, Kiyosaki afirma que usa a alavancagem para adquirir ativos que superarão as taxas de juros, incluindo imóveis, bitcoin e ouro.
Índice de conteúdo
Filosofia Financeira de Kiyosaki
Kiyosaki destaca que sua abordagem não inclui usar dívidas para adquirir artigos de luxo, os quais ele afirma estar completamente pagos. Ele defende que a qualidade de uma dívida é determinada pela preocupação do destino do empréstimo.
O Fim do Dólar e Investimentos Recomendados
Em uma entrevista recente, o autor expressou descrença no dólar e afirmou que a moeda americana está se aproximando do fim. Kiyosaki, apoiador de Donald Trump, tem se posicionado à direita e alerta para um possível colapso nos EUA. Assim, ele recomenda que as pessoas abandonem investimentos em dólar e concentrem-se em ativos como ouro, prata e bitcoin.
Kiyosaki não hesita em expressar suas críticas aos líderes americanos, referindo-se ao Presidente Joe Biden, à secretária do Tesouro, Janet Yellen, e ao presidente do Fed, Jerome Powell, como “os três patetas”. Afinal, em mensagens anteriores, acusou professores americanos de promoverem ideias “comunistas”, como diversidade, igualdade e a agenda ESG.
Preocupações com o Futuro dos EUA
Dessa forma, o autor acredita que os Estados Unidos estão à beira de uma crise, declarando o fim de uma era e do dólar. Ele expressa descontentamento com o sistema educacional, afirmando que os professores focam em ideias “comunistas” em detrimento do ensino sobre dinheiro.
Portanto, Kiyosaki mantém uma postura tranquila em relação a suas dívidas, destacando que, se ele quebrar, o banco também sofrerá as consequências.
Saiba quem é a primeira mulher bilionária com US$ 100 bilhões de fortuna
A herdeira da L’Oréal, Françoise Bettencourt Meyers, alcançou um marco histórico ao se tornar a primeira mulher a acumular uma fortuna de US$ 100 bilhões. Este feito foi impulsionado pela valorização das ações da L’Oréal, o império de produtos de beleza fundado por seu avô, alcançando um recorde histórico no fim de dezembro de 2023.
Um Império Centenário
A L’Oréal, fundada em 1909 por Eugene Schueller, avô de Bettencourt Meyers, cresceu para se tornar uma empresa global de € 241 bilhões (US$ 268 bilhões). A herdeira, aos 70 anos, é vice-presidente do conselho da L’Oréal e a maior acionista, detendo quase 35% das ações, enquanto seus filhos também desempenham papéis importantes na empresa.
Bettencourt Meyers, conhecida por sua vida privada, é renomada por suas contribuições intelectuais, incluindo um estudo sobre a Bíblia e uma genealogia dos deuses gregos. Assim, como filha única, herdou a fortuna após a morte de sua mãe, Liliane Bettencourt, em 2017.
Recuperação e Diversificação
Após um período de desafios durante a pandemia, a L’Oréal experimentou uma rápida recuperação à medida que os consumidores voltaram a gastar em produtos de luxo. Portanto, as ações da empresa subiram 35% em 2023, e os analistas preveem um aumento adicional de 12% no próximo ano.
Além de presidir a L’Oréal, Bettencourt Meyers lidera a holding familiar Téthys, que investe em diversas áreas. Então, a subsidiária Téthys Invest SAS, criada em 2016, realiza “investimentos diretos de longo prazo em projetos empreendedores”, diversificando os interesses da família.
Marcas de Prestígio e Projetos Empreendedores
Téthys Invest adquiriu participações em empresas como a corretora de seguros April Group, a marca de moda Sezane e a operadora de hospitais privados Elsan. Afinal, esses investimentos, parcialmente financiados pelos dividendos da L’Oréal, refletem a visão empreendedora da família Bettencourt Meyers.
Em meio à liderança crescente na indústria de cosméticos e moda, Françoise Bettencourt Meyers continua a deixar sua marca como uma das mulheres mais influentes.
BlackRock aposta na aquisição das ações da Randon
A Randon (RAPT4) anunciou recentemente que a BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, adquiriu ações preferenciais emitidas pela empresa, revelando um movimento significativo no cenário de investimentos.
Participação da BlackRock na Randon em Detalhes
Em 28 de dezembro de 2023, a BlackRock tornou-se detentora de 10.648.987 ações preferenciais da Randon, o que equivale a aproximadamente 5,003% do total. Além disso, a gestora adquiriu 3.994.915 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais, com liquidação financeira, representando 1,877% do total.
Objetivo Estratégico e Não Interferência no Controle Acionário
De acordo com o comunicado ao mercado, a intenção por trás dessas participações societárias é “estritamente de investimento”, e não visa alterar o controle acionário ou a estrutura administrativa da Randon. Não foram estabelecidos contratos ou acordos regulando o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários da empresa.
Desempenho Expressivo da Randon em 2023
A movimentação da BlackRock ocorre em meio ao desempenho expressivo da Randon em 2023. As ações preferenciais da RAPT4 fecharam o ano valendo R$ 12,80, representando um notável aumento de aproximadamente 55% ao longo do ano.
A presença da BlackRock como acionista relevante destaca a confiança da gestora no potencial de crescimento e na solidez da Randon. Afinal, esses desenvolvimentos refletem estratégias de investimento de longo prazo, alinhadas com a visão da gestora em relação ao desempenho futuro da empresa.
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