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B3 anuncia pagamento de meio bilhão de reais em dividendos e JCP

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A B3 (B3SA3), uma das principais bolsas de valores do Brasil, divulgou que realizará o pagamento substancial de R$ 564 milhões em proventos, composto por R$ 334 milhões em juros sobre o capital próprio e R$ 230 milhões em dividendos. A decisão foi comunicada por meio de documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (21), consolidando a posição da B3 como uma empresa comprometida com a remuneração aos acionistas.

O montante distribuído será desdobrado entre juros sobre o capital próprio e dividendos. Para cada ação, o valor correspondente será de R$ 0,05953824 em juros sobre o capital próprio e R$ 0,04098098 em dividendos. Essa distribuição expressiva ressalta o compromisso da B3 em proporcionar retornos atrativos aos investidores.

Condições de Negociação: Prazos e Exclusão de Proventos

A negociação das ações da B3 ocorrerá sob duas condições distintas. Até o dia 28 de dezembro de 2023, as ações estarão na condição “com”, incluindo os proventos. A partir do dia 02 de janeiro de 2024, as ações passarão à condição “ex”, excluindo os juros sobre o capital próprio e dividendos. Assim, essa diferenciação nas condições de negociação é uma prática comum no mercado financeiro.

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Os acionistas que têm direito aos proventos anunciados pela B3 verão esses valores creditados em suas contas em 08 de janeiro de 2023. Afinal, essa data marca a concretização do pagamento e representa um momento relevante para os investidores que mantêm posições na B3.

Compromisso com Acionistas e Fortalecimento Financeiro

A decisão da B3 de distribuir meio bilhão de reais em proventos destaca seu compromisso com a valorização dos acionistas e fortalecimento financeiro. Então, os investidores que detêm ações da B3 têm a oportunidade de colher os frutos desse retorno expressivo, consolidando a bolsa de valores como um investimento atrativo no cenário financeiro brasileiro.

Portanto, a B3 reafirma seu papel como uma empresa que valoriza seus acionistas. A distribuição expressiva de proventos não apenas reconhece o papel vital dos investidores, mas também evidencia a saúde financeira e a solidez da bolsa de valores brasileira. À medida certamente atrairá a atenção de investidores que buscam oportunidades de retorno e estabilidade em seus portfólios.

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Petrobras e outras empresas têm notas de crédito elevadas; entenda

Após o Brasil experimentar uma melhoria em seu rating pela agência de classificação de risco S&P Ratings, diversas empresas, incluindo a Petrobras (PETR3;PETR4), testemunharam uma ascensão em suas notas de crédito.

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Petrobras e a Ascensão de Nota de Crédito

A petroleira estatal, Petrobras, divulgou um comunicado anunciando a elevação de sua nota de crédito de “BB-” para “BB”. Então, essa mudança foi desencadeada pela decisão da S&P de elevar o rating do Brasil de BB- para BB em escala global, com uma perspectiva estável.

Um dos fatores apontados para essa valorização foi a recente aprovação da reforma tributária pelo Congresso Nacional. Segundo a S&P, essa medida, promulgada após mais de 40 anos de debates, amplia o histórico do Brasil na implementação de políticas pragmáticas nos últimos sete anos.

Desafios à Qualidade de Crédito

Apesar das melhorias, a S&P destaca que o país ainda enfrenta desafios, como “perspectivas melhores, mas ainda moderadamente fracas para o crescimento econômico e uma situação fiscal fraca”, que continuam a limitar a qualidade de crédito do Brasil.

A Petrobras não foi a única beneficiada. Outras empresas também viram suas notas de crédito subirem. A Raízen (RAIZ4) experimentou um aumento para “BBB”, com perspectiva global estável. Da mesma forma, a BRF (BRFS3) teve seu rating atualizado de “BB-” para “BB”, em escala internacional, mantendo uma perspectiva estável.

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Ampla Gama de Empresas Afetadas

Dessa forma, a influência da S&P se estendeu a diversas empresas listadas na bolsa. Sabesp (SBSP3)Cosan (CSAN3) e Ambev (ABEV3)estão entre as que também viram um acréscimo em suas notas de crédito.

Em resumo, o efeito S&P trouxe ventos favoráveis para as empresas brasileiras, elevando suas notas de crédito em resposta à melhoria do rating do Brasil. A reforma tributária se destaca como um divisor de águas, refletindo o compromisso do país com políticas econômicas pragmáticas. Portanto, apesar dos desafios presentes, a ascensão nas avaliações de crédito sinaliza um ambiente mais promissor para as finanças corporativas no cenário nacional.


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