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B3 anuncia sétima emissão de debêntures

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O Conselho de Administração da B3 (B3SA3) aprovou a realização da sétima emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, para distribuição pública com esforços restritos de colocação. O montante total a ser emitido será de R$ 2,55 bilhões.

As debêntures terão um prazo de vencimento de 5 anos, com amortizações programadas em duas parcelas iguais, com vencimentos previstos para outubro de 2027 e outubro de 2028. Esse movimento representa uma estratégia de captação de recursos a médio prazo para a B3.

Além disso, a B3 informou que revisou sua projeção de nível de endividamento, medido pela relação entre a Dívida Bruta e o Ebitda recorrente dos últimos 12 meses, para o ano de 2023. A estimativa foi ajustada de 1,9 vez para 2,3 vezes. Essa revisão pode indicar que a B3 está planejando uma expansão mais significativa em suas operações ou projetos futuros que requerem investimento.

A decisão de emitir debêntures representa uma estratégia de financiamento para a B3, permitindo que a empresa obtenha recursos para financiar suas operações e projetos de investimento. A escolha de prazos e condições específicas reflete a gestão financeira da empresa e suas expectativas de necessidades de capital no futuro.

A B3 é uma das principais bolsas de valores e sistemas de negociação do Brasil, desempenhando um papel fundamental no mercado financeiro do país. A captação de recursos por meio da emissão de debêntures é uma prática comum para empresas que buscam recursos para expandir suas operações, financiar projetos ou otimizar sua estrutura de capital. A aprovação dessa sétima emissão demonstra a confiança dos investidores na empresa e sua capacidade de gerenciar suas finanças de forma eficaz.

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Fitch atribui rating nacional de longo prazo AAA(bra) à proposta de sétima emissão de debêntures da B3 (#B3SA3), anunciada ontem. No que diz respeito ao endividamento, agência de classificação de risco avalia que, embora ele venha aumentando desde 2021, devido à estratégia de aquisições – que demandou novas emissões de dívida – a alavancagem permanece moderada

Carteira para Outubro

A Ágora Investimentos, em sua busca por otimizar o desempenho de sua carteira recomendada, promoveu uma única alteração para o mês de outubro. Nessa revisão, a empresa optou por substituir as ações da Rede D’or (RDOR3) pelas ações da Sabesp (SBSP3).

A principal motivação por trás dessa mudança é a redução da volatilidade da carteira, como indicado pela queda no Beta, uma medida de risco, de 1,46 para 1,26. A substituição de ativos na carteira pode ser uma estratégia para ajustar o perfil de risco e retorno, de acordo com as condições de mercado e as perspectivas econômicas.

O desempenho da carteira da Ágora no mês de setembro até o dia 27 apresentou um resultado negativo de 3,2%, em comparação com a queda de 1,2% do Ibovespa, seu índice de referência. No acumulado de 2023, a carteira registra uma queda de 10,4%, enquanto o IBOV avança 4,2%.

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A carteira top 10 da Ágora se destaca por sua diversificação, composta por 10 ativos de diferentes setores. Essa abordagem visa a redução do risco associado à concentração em um único setor ou empresa. A composição da carteira para outubro é a seguinte:

EmpresaTicker
ItaúsaITSA3
PRIOPRIO3
EcoRodoviasECOR3
ValeVALE3
JBSJBSS3
EletrobrasELET6
SabespSBSP3
CopelCPLE6
CarrefourCRFB3
NaturaNTCO3

A revisão da carteira recomendada é uma prática comum entre as instituições financeiras, à medida que as condições de mercado e as perspectivas econômicas evoluem. Os investidores que acompanham as recomendações da Ágora podem considerar essas alterações ao tomar decisões de investimento e gerenciar seu portfólio.

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