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Desde o seu lançamento, o Bitcoin criou uma revolução nunca vista antes. Mesmo seus maiores fãs não imaginaram a grande valorização do Bitcoin em relação ao USD, atingindo quase US$ 20.000 em dezembro de 2017.
A popularidade e a fama do Bitcoin levaram ao crescimento do mercado de criptomoedas de maneiras não imaginadas. Milhares de novas moedas apareceram do nada, cada uma delas prometendo ser o novo Bitcoin.
Bitcoin e Investimento
Como na vida, não há nada livre de risco. Mesmo o melhor programa de gerenciamento de risco não está livre de ficar negativo. A gestão de riscos, por outro lado, lida com o processo de definir o risco e encontrar o ativo que melhor se adequa ao seu perfil de investimento.
No mundo financeiro, em relação a risco os investidores se referem principalmente a ações. Já o investimento tradicional “livre de risco” é o Tesouro Direto. Portanto, quer arriscar, compre ações, não quer risco, compre títulos. Onde o Bitcoin se encaixa nisso tudo?
O Bitcoin chamou a atenção de muitos especuladores e investidores por causa de suas fortes volatilidades. A possibilidade de ganhar 30% ou mais em seu investimento em um único dia atrai muitos especuladores.
No entanto, a mesma flutuação pode ir contra o bolso do investidor. Mas os Holders (ou seja, as pessoas que compram Bitcoin com a intenção de segurá-lo por muito tempo) apostam no Bitcoin no longo prazo, eles apenas compram e a cada desvalorização eles compram ainda mais, pensando sempre no longo prazo.
No mundo dos investimentos, recentemente algo mudou no Bitcoin. Até a crise do coronavírus, ele era visto como o “ouro digital”, um porto seguro que os investidores comprariam para fins de diversificação.
No entanto, o Bitcoin, pelo menos em 2020 até agora, ficou estreitamente correlacionado com o mercado de ações dos Estados Unidos. Ele reflete uma tese de investimento de risco / risco, assim como quando os investidores decidem entrar e sair de ações.
Paul Tudor Jones na semana passada declarou está investindo em Bitcoin. O famoso investidor revelou que detém 1-2% de seus ativos no Bitcoin. Afinal, um apoio como esse pode significar que, pela primeira vez, os investidores institucionais finalmente estão vendo que o Bitcoin está aqui para ficar e como apenas mais uma maneira de diversificar o portfólio.
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