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A fabricante de veículos elétricos BYD anuncia investimento de R$ 3 bilhões para construir sua primeira fábrica no Brasil, na Bahia.
A BYD, uma das maiores fabricantes de veículos elétricos do mundo, planeja construir sua primeira fábrica fora da Ásia no Brasil, especificamente na cidade de Camaçari, Bahia.
Com um investimento de R$ 3 bilhões, a nova instalação produzirá carros híbridos e elétricos, além de chassis para ônibus e caminhões elétricos. A empresa também terá uma unidade dedicada ao processamento de lítio e fosfato de ferro para exportação.
A iniciativa é uma resposta aos esforços do governo brasileiro para atrair investimentos e fortalecer as relações com a China. A fábrica terá uma capacidade inicial de produção de 150.000 unidades anuais, com possibilidade de expansão para 300.000 unidades, e estima-se que gerará mais de 5.000 empregos.
BYD investe R$ 3 bilhões para construir fábrica de carros elétricos e híbridos na Bahia, com expectativa de gerar mais de 5.000 empregos
A BYD, uma das principais fabricantes globais de veículos elétricos, anunciou que investirá R$ 3 bilhões na construção de sua primeira fábrica fora da Ásia, escolhendo o Brasil como destino. A nova instalação será estabelecida em Camaçari, na Bahia, e terá um papel fundamental no impulsionamento da indústria de veículos elétricos no país.
A fábrica da BYD no Brasil terá uma abordagem abrangente, abarcando a produção de carros híbridos e elétricos, bem como a fabricação de chassis para ônibus e caminhões elétricos. Além disso, uma unidade especializada no processamento de lítio e fosfato de ferro será criada para atender à demanda do mercado internacional.
O investimento da BYD é uma resposta direta aos esforços do governo brasileiro para fortalecer as relações com a China e atrair investimentos estrangeiros.
O Brasil tem buscado ampliar sua parceria com a China em diversos setores, incluindo tecnologia e mobilidade sustentável. A chegada da fábrica da BYD representa um marco nessa cooperação bilateral.
A capacidade inicial da fábrica será de 150.000 unidades por ano, mas a BYD já tem planos de expansão para atingir a produção de até 300.000 unidades. Essa expansão significativa reflete a confiança da empresa nas perspectivas do mercado brasileiro para veículos elétricos e híbridos.
Além de impulsionar a indústria automotiva do país, a BYD espera atrair fornecedores locais para a produção de componentes e tecnologias relacionadas a veículos elétricos. Estima-se que a nova fábrica gere mais de 5.000 empregos diretos e indiretos, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social da região.
A BYD já está presente no Brasil desde 2015, quando inaugurou sua primeira fábrica de chassis de ônibus elétricos em São Paulo. Posteriormente, expandiu suas operações para a produção de módulos fotovoltaicos e baterias de fosfato de ferro e lítio. Com o investimento na nova fábrica, a empresa reforça seu compromisso com o país e consolida sua posição como uma das líderes na transição para a mobilidade sustentável no Brasil.
Presidente dos EUA destaca dependência econômica chinesa de investimentos ocidentais durante entrevista à CNN
Durante uma entrevista à CNN, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, revelou uma conversa que teve com o presidente chinês, Xi Jinping, após sua reunião com Vladimir Putin. Biden alertou Xi sobre a dependência da economia chinesa em relação aos investimentos ocidentais, destacando que não se tratava de uma ameaça, mas de uma observação sobre a realidade econômica.
O presidente norte-americano mencionou o impacto das ações da Rússia na Ucrânia, ressaltando que cerca de 600 corporações americanas saíram do território russo como resultado desses eventos. Ele enfatizou que a economia chinesa depende significativamente dos investimentos provenientes da Europa e dos Estados Unidos.
Biden aconselhou Xi Jinping a ter cuidado e estar atento a essa dependência econômica. O alerta do presidente dos EUA destaca a importância dos investimentos ocidentais para a estabilidade econômica da China e ressalta a influência que os movimentos geopolíticos podem exercer sobre a economia global.
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