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Após os resultados negativos da Cogna (Cogn3) no 1º Semestre, o Credit Suisse recomendou vender as ações. Segundo seus especialistas, devido a redução no número de alunos e a baixa reversão das aulas presenciais em EADs. Foram os fatores mais relevantes para recomendarem a venda das ações.
Ao contrário do Credit Suisse, os analistas do BTG Pactual (BPAC11) e no Itaú BBA (ITUB4), mantem a recomendação de compra, conforme divulgado, a Cogna (Cogn3) obteve queda nos resultados devido a pandemia do COVID19, mas que estão criando alternativas para melhorar os resultados do segundo semestre.
Segundo analista de mercado, a Cogna (Cogn3) está no pior momento. E, acredita que a empresa irá reverter esses resultados ainda em 2020 ou no máximo no primeiro trimestre de 2021. Justificou, que a Cogna (Cogn3) está criando meios de gerar caixa e reduzir custos, o que é visto de forma positiva, uma vez que terão “fôlego” para seguir resilientes.
Ainda, segundo o analista entrevistado, o setor possui potencial e que com a redução dos índices da crise mundial, o setor irá se reerguer de forma rápida, contrariando a opinião pessimista de muitos investidores.
Outro ponto importante é o fato de que a Cogna (Cogn3) aumentou a provisão de inadimplência para R$ 500,5 milhões, o que é interessante, pois demonstra que os gestores estão cientes do que poderá ocorrer nos próximos meses.
Ainda na linha de gerar formas de resistir, a Cogna (Cogn3) obteve novo limite de capital aprovado pelo Conselho Administrativo da empresa. Um capital de 3 bilhões de reais.
Segundo o BTG Pactual (BPAC11) e Itaú BBA (ITUB4) a recomendação de compra continuará, mas terá preço alvo alterado. Ainda, comentaram que os resultados não foram piores devido o IPO da Vasta na NASDAQ.
Histórico de Cotações COGN3
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