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O principal indicador da bolsa de valores brasileira voltou a apresentar altas nesta terça-feira após a série de correções que afetaram o mercado no primeiro pregão da semana.
O Ibovespa sobe aos 111.963,74 (+1,32%) puxado pela alta das commodities, em dia de agenda fraca de indicadores, enquanto NY oscila, ensaiando parcialmente uma recuperação, persistindo a preocupação com o aperto, às vésperas da reunião de Jackson Hole.
De olho nas commodities
Elevação dos preços do petróleo (cerca de 3%) por cenário de oferta apertada é acompanhada pelos papéis do setor na bolsa.
Petrobras ON (PETR3) sobe 2,70% (R$ 36,84) e Petrobras PN (PETR4) +2,93% (R$ 33,36). Petrorio (PRIO3) ganho de 3,76% (R$ 24,30), 3R Petroleum (RRRP3) +3,10% (R$ 35,30) está entre as maiores valorizações do Ibovespa.
As ações de siderurgia e mineração também acompanham o desempenho do minério de ferro. O produto subiu 1,81% em Qingdao (US$ 102,18 a tonelada) e 2,47% em Dalian, onde foi negociado a 705 iuanes ou US$ 103 a tonelada.
Vale (VALE3) sobe 3,61% (R$ 68,36) e CSN Mineração (CMIN3) +3,21% (R$ 35,33). Usiminas (USIM5) avança 5,88% (R$ 9,37); CSN (CSNA3) +5,52% (R$ 15,68); Gerdau (GGBR4) +3,98% (R$ 24,06) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) +3,29% (R$ 10,05).
Os destaques do Ibovespa
Magazine Luiza (MGLU3) registra o melhor desempenho do índice, subindo 6,81% (R$ 4,08). Na ponta oposta, JHSF (JHSF3) lidera as perdas, em baixa de 1,40% (R$ 6,36). Já Americanas SA (AMER3), que ontem disparou 22,49% e abriu em terreno negativo, sobe 3,51% (R$ 16,52).
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