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NY fecha com cautela pré-Payroll; exterior e risco fiscal afetam Ibovespa

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Mercados aguardam payroll em NY; Ibovespa cai por risco fiscal e influências externas. Resumos mensais também no vermelho.

O fechamento das bolsas em Nova York foi marcado por cautela pré-payroll de agosto, enquanto o PCE dos EUA ficou dentro do esperado. Dow Jones caiu 0,48%, S&P500 recuou 0,16% e Nasdaq subiu 0,11%, mas todos fecharam em baixa no mês.

A perspectiva de manutenção dos juros pelo Fed influenciou os Treasuries, com quedas nas taxas. No mercado doméstico, o Ibovespa fechou com queda de 1,53%, pressionado pelo cenário fiscal. O índice acumulou baixa de 5,09% no mês, contrastando com o aumento de 5,47% no ano. Os mercados permanecem voláteis devido às influências externas e aos riscos fiscais locais.

Mercados aguardam dados do payroll em NY, enquanto riscos fiscais e influências externas pressionam o Ibovespa

O encerramento das sessões nas bolsas de Nova York trouxe um cenário misto, à medida que os investidores aguardavam os dados do payroll de agosto, que serão divulgados amanhã.

O principal dado econômico do dia, o índice PCE dos EUA, apresentou números alinhados às expectativas, com um aumento de 0,2% tanto no índice cheio quanto no núcleo. Esses resultados mantiveram a perspectiva de que o Federal Reserve (Fed) poderá manter as taxas de juros inalteradas até o final do ano. Essa percepção incentivou uma nova rodada de quedas nas taxas dos Treasuries.

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Os índices Dow Jones, S&P500 e Nasdaq registraram movimentos distintos, com o Dow Jones caindo 0,48%, o S&P500 recuando 0,16% e o Nasdaq subindo 0,11%. Entretanto, todos os três encerraram o mês no vermelho, com variações de -2,36%, -1,77% e -2,17%, respectivamente.

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Apesar disso, as altas acumuladas no ano ainda são notáveis, especialmente o Nasdaq, que apresenta um crescimento de 34,09%, impulsionado pelo entusiasmo dos investidores com a inteligência artificial. O S&P500 também avança de forma sólida, com um aumento de 17,40%, enquanto o Dow Jones tem um ganho mais modesto de 4,75% no ano.

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No mercado doméstico, o Ibovespa sofreu uma queda de 1,53%, encerrando o dia aos 115.741,81 pontos. O índice foi pressionado pela percepção de um quadro fiscal em deterioração no país. No acumulado do mês, o Ibovespa teve uma baixa de 5,09%, contrastando com um aumento de 5,47% no acumulado do ano. O volume financeiro do dia atingiu R$ 25,9 bilhões, ligeiramente superior às sessões recentes, indicando uma maior atividade no mercado.

Incerteza fiscal e indicadores dos EUA impulsionam alta do dólar para R$ 4,95

O valor do dólar atingiu R$ 4,95 durante o dia de hoje, influenciado por uma série de fatores que geraram um ambiente de incerteza nos mercados. A principal preocupação foi a incerteza fiscal no país, que continuou a exercer pressão sobre a taxa de câmbio. Além disso, o processo de formação da Ptax de agosto também contribuiu para a volatilidade, enquanto os investidores mantinham cautela devido aos dados recentes de atividade e inflação nos Estados Unidos, antecedendo o relatório do payroll.

No cenário doméstico, os investidores ficaram apreensivos com o déficit das contas públicas, que ultrapassou as expectativas em julho. A atenção se voltou ainda para a apresentação do Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2024, que tem como objetivo estabelecer um déficit zero no próximo ano.

Essas questões geraram um clima de ceticismo entre os analistas e investidores em relação às perspectivas econômicas.

A busca por dólares também foi motivada pelas incertezas em torno dos próximos passos da política monetária do Federal Reserve (Fed), especialmente após dados recentes indicarem fragilidades no mercado de trabalho nos EUA. O índice de preços de gastos pessoais (PCE) trouxe informações ambíguas sobre a inflação norte-americana, enquanto os pedidos de auxílio-desemprego se situaram abaixo das previsões.

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Os índices de atividade (PMIs) em agosto superaram as expectativas, trazendo um foco adicional para o relatório do payroll. Esse relatório desempenha um papel crucial em sinalizar se a economia dos EUA está enfrentando uma desaceleração e, se sim, a que ritmo.

No encerramento do dia, o dólar à vista registrou uma alta de 1,68%, fechando a R$ 4,9511. Durante agosto, a moeda acumulou um aumento de 4,69%, embora apresente uma queda de 6,23% no acumulado do ano. A taxa Ptax fechou o mês em R$ 4,9219, com altas diárias e mensais de 1,16% e 3,80%, respectivamente.

O dólar futuro para outubro também apresentou alta, avançando 1,32% para R$ 4,9750, enquanto o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a outras moedas importantes, subiu 0,46%.


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