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O Ibovespa cedeu ao mau humor externo e encerrou o rali eleitoral, fechando em baixa de 1,01%, aos 116.375,25 pontos. Na semana, o índice acumulou alta de 5,76%. O volume financeiro somou R$ 35,9 bilhões.
O tom de cautela predominou tanto em Wall Street quanto no mercado doméstico nesta última sessão da semana. As bolsas em NY fecharam em baixa com o payroll de setembro mostrando uma taxa de desemprego abaixo do consenso, o que reforçou a percepção de que o Fed deve manter um aperto monetário duro, aumentando, assim, as preocupações quanto a um cenário de recessão.
Entre os destaques do pregão, as ações da Cosan fecharem em queda após anunciar compra relevante de participação na Vale (VALE3), as ações da Cosan (CSAN3) chegaram a bater queda de 7,79% (R$ 16,82), liderando entre as maiores baixas do Ibovespa.
Em uma sessão de ganhos modestos entre as ações do Ibovespa, CIEL3 teve a maior valorização do dia, com +2,75%, a R$ 5,60. Movimento reflete a expectativa de bons resultados da empresa no 3TRI, que devem ser divulgados no próximo dia 30. Em seguida no ranking, TIMS3 avançou 1,66%, a R$ 12,22, um dia após a companhia, a Vivo e a Claro conseguirem postergar por 10 dias o depósito de R$ 1,5 bilhão referente à discussão sobre os valores finais da compra da rede móvel da Oi. Também na lista positiva, VIVT3, dona da vivo, subiu 1,11% (R$ 40,02). Negociadas fora do Ibovespa, OIBR3 ficou estável, a R$ 0,39, e OIBR4 caiu 1,16%, a R$ 0,85. Voltando ao principal índice da B3, BBSE3 também se destacou entre os maiores ganhos, com +1,37%, a R$ 28,16.
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