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Conselho de Administração da AES Brasil confirma Rogerio Pereira Jorge como diretor-presidente

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O Conselho de Administração da AES Brasil (AESB3) anunciou a confirmação de Rogerio Pereira Jorge como diretor-presidente da empresa. Rogerio ocupava interinamente o cargo e agora assume oficialmente a posição de liderança na organização.

A nomeação de Rogerio Pereira Jorge como diretor-presidente reforça a estabilidade e continuidade da gestão na ES Brasil. Sua experiência e liderança têm contribuído para o desenvolvimento estratégico da empresa, e a confirmação de sua posição é um reflexo do reconhecimento de seu trabalho.

Além disso, o Conselho de Administração também informou sobre a eleição de José Ricardo Elbel Simão para o cargo de vice-presidente de Finanças e de Relações com Investidores (RI) da ES Brasil. José Ricardo assume a posição em substituição a Alessandro Gregori, que renunciou ao cargo por motivos pessoais.

A chegada de José Ricardo Elbel Simão ao posto de vice-presidente de Finanças e RI traz consigo uma vasta experiência em gestão financeira e conhecimento do mercado. Sua nomeação fortalece a equipe de liderança da ES Brasil e contribui para a continuidade das atividades da empresa.

A AES Brasil é uma empresa de destaque no setor energético e a confirmação de Rogerio Pereira Jorge como diretor-presidente, juntamente com a eleição de José Ricardo Elbel Simão como vice-presidente de Finanças e RI, demonstra a preocupação da organização em manter uma gestão sólida e eficiente. Essas mudanças na liderança representam um passo importante para o crescimento e a sustentabilidade da empresa, garantindo a continuidade de seu sucesso no mercado.

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AES Brasil apresenta queda de 14,9% com lucro de R$ 60 milhões no resultado 1T23

AES Brasil registrou lucro líquido de R$ 60,4 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma queda de 14,9% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo relatório divulgado pela companhia. O lucro ajustado foi de R$ 67,7 milhões, uma baixa anual de 14,7%. Por outro lado, o Ebitda ajustado foi de R$ 409,3 milhões, alta de 30,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2022.

A receita operacional líquida alcançou R$ 786,3 milhões no primeiro trimestre de 2023, um aumento de 16,2% em relação ao mesmo período de 2022. Já a margem operacional líquida atingiu R$ 559,8 milhões, alta de 29,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

Por sua vez, os custos operacionais e despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 161,6 milhões no primeiro trimestre de 2023. No entanto, excluindo os efeitos não recorrentes do trimestre, os custos e despesas atingiram R$ 150,5 milhões, um aumento de 27,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

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O resultado financeiro líquido registrado no primeiro trimestre de 2023 foi negativo em R$ 144,8 milhões, enquanto no mesmo período de 2022 foi negativo em R$ 95,0 milhões.

O Índice de Alavancagem, que é a relação entre a dívida líquida e o Ebitda ajustado, encerrou o primeiro trimestre de 2023 em 3,45 vezes, queda de 0,41 vez em comparação com o mesmo período do ano passado.

A AES Brasil também anunciou que projeta investimentos de R$ 3,35 bilhões até 2027, após a empresa firmar acordo de compra e venda de energia (“PPA”) com contraparte de excelente perfil de crédito para o fornecimento de energia renovável pelo prazo de 15 anos, com entrega a partir de julho de 2024. O parque eólico está sendo desenvolvido no Complexo Eólico Cajuína, no Estado do Rio Grande do Norte. O projeto, com 153,9 MW de capacidade eólica instalada, possui investimento e financiamento totalmente contratado.


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