Guia do Investidor
imagem padrao gdi
Notícias

Copel atende solicitação do BNDESPAR e retira itens do Novo Mercado da Assembleia Geral Extraordinária

Nos siga no Google News

Continua após o anúncio

A Copel informou que o BNDESPAR, acionista relevante da companhia, solicitou a retirada dos itens da ordem do dia da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) que seria realizada nesta segunda-feira, 10 de julho. Esses itens se referem à eventual conversão de ações preferenciais em ordinárias e à migração da empresa para o segmento especial de listagem da B3, conhecido como Novo Mercado.

Em resposta à solicitação do BNDESPAR, a Copel esclareceu que a retirada dos itens do Novo Mercado da pauta não afeta as demais deliberações que serão discutidas na AGE, especialmente a proposta de transformação da Copel em uma companhia de capital disperso e sem acionista controlador, conhecida como Transformação em Corporação.

Dessa forma, a AGE, quando instalada, decidirá sobre a retirada dos itens do Novo Mercado da ordem do dia. A Copel reafirma seu compromisso em conduzir seus processos de governança corporativa de acordo com as melhores práticas e atendendo aos interesses dos acionistas.

Leia mais  Copel avança rumo à privatização com convocação de Assembleia Geral Extraordinária

A solicitação do BNDESPAR demonstra a importância da participação dos acionistas no processo decisório da companhia. A Copel valoriza o diálogo com seus investidores e está empenhada em promover transparência e eficiência na gestão, buscando sempre maximizar o valor para os acionistas.

A Copel é uma das principais empresas do setor de energia elétrica no Brasil, atuando na geração, transmissão e distribuição de energia. A empresa possui uma presença sólida no mercado e busca constantemente o aprimoramento de suas práticas de governança e a melhoria de seus serviços para atender às necessidades dos clientes e dos acionistas.

PT vai ao STF contra privatização da Copel

O Partido dos Trabalhadores (PT) entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar a privatização da Companhia Paranaense de Energia (Copel), responsável pelo fornecimento de energia no Paraná.

A legenda contesta a Lei Estadual que viabiliza a venda das ações da Copel, alegando vício de iniciativa, violação do pacto federativo e desrespeito a princípios constitucionais. O PT argumenta que a privatização da Copel representa uma grave lesão ao patrimônio e ao interesse público.

A ação do PT busca obter uma declaração de inconstitucionalidade para impedir o avanço do processo de privatização.

Leia mais  Copel (CPLE6) registra queda de 5,1% no lucro do 1T23

PT questiona privatização da Copel no STF e alega inconstitucionalidade e ameaça ao interesse público

O Partido dos Trabalhadores (PT) entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de barrar a privatização da Companhia Paranaense de Energia (Copel), responsável pelo fornecimento de energia em todo o Estado do Paraná. A legenda contesta a Lei Estadual nº 21.272, de 24 de novembro de 2022, que viabiliza a venda das ações da Copel.

Segundo o PT, a privatização da Copel possui vícios de iniciativa, viola o pacto federativo e fere princípios constitucionais. O partido argumenta que a lei foi aprovada sem a devida participação da sociedade e dos representantes do povo, violando o devido processo legislativo e suprimindo o debate parlamentar necessário sobre o assunto.

Além disso, o PT alega que a privatização da Copel representa uma interferência do Estado do Paraná no direito de propriedade da União Federal. O partido argumenta que a competência sobre o setor energético é da União, e a privatização da Copel violaria o pacto federativo estabelecido pela Constituição.

Outro ponto levantado pelo PT é a suposta lesão aos princípios constitucionais, como razoabilidade, proporcionalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência da Administração Pública. O partido argumenta que a privatização causará uma grave lesão ao patrimônio e ao interesse público.

Leia mais  BlackRock compra mais ações da Copel

A ação do PT no STF tem como objetivo obter uma declaração de inconstitucionalidade da lei e suspender o avanço do processo de privatização da Copel.

O presidente estadual do PT no Paraná, Arilson Chiorato, destacou a importância da iniciativa e reafirmou o compromisso do partido em proteger os interesses do povo paranaense.

“Como presidente do PT no Paraná, juntamente com a presidente nacional Gleisi Hoffmann, acabamos de protocolar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no STF contra as várias inconstitucionalidades da Lei 21.272/22, que privatiza a Copel. Enquanto houver bambu, tem flecha! SALVEM A COPEL”.

Disse Chiorato.


Nos siga no Google News

DICA: Siga o nosso canal do Telegram para receber rapidamente notícias que impactam o mercado.

Leia mais

Copel formaliza renovação das concessões de hidrelétricas por R$ 4,1 bi, ampliando sua capacidade instalada

Paola Rocha Schwartz

Marco de Abreu assume como diretor geral da Copel Distribuição

Márcia Alves

Copel anuncia desligamento de funcionários

Márcia Alves

Copel anuncia venda de companhia de gás

Márcia Alves

EQI: Adiamento de Cortes nos EUA Abala Mercado de Investimentos

Rodrigo Mahbub Santana

Ações da Tesla disparam e fusão entre companhias: confira o resumo do dia

Rodrigo Mahbub Santana

Deixe seu comentário