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A CSU Digital, empresa brasileira especializada em soluções para meios de pagamento, banking as a service, loyalty e digital experience, anuncia os resultados financeiros do 2º trimestre de 2022. O lucro bruto apresentou recorde trimestral, atingindo R$48,3 milhões, 20% a mais que o mesmo período do ano anterior. O movimento também se confirmou no EBITDA, somando R$41,8 milhões, 6% maior que o 2T21, refletindo os ganhos de eficiência e escala das operações.
Além dos excelente números apresentados, se destacam as iniciativas da companhia alinhadas à convergência digital que levam a novidades como: o anúncio da sua nova marca, que passa a ser CSU Digital; a consolidação das operações de meios de pagamento, banking as a service, loyalty e incentivos na divisão CSU Pays; os lançamentos das modalidades de pagamentos via criptoativos e por meio do pix parcelado e; a transformação da CSU DX (Digital Experience) voltada para desenvolvimento nas operações de customer experience de alta densidade tecnológica e digital.
Neste novo contexto, a CSU Pays alcançou uma importante posição na operação, sendo responsável por 60% das receitas totais da companhia no 2T22. A unidade de negócios somou R$ 78,9 milhões em receita líquida, um crescimento de 11% em comparação ao mesmo período do ano anterior quando chegou a R$ 71,3 milhões. Os ganhos apresentados já refletem o maior leque de soluções aos clientes, em especial para meios de pagamento.
“A CSU se posiciona como o principal e mais inovador provedor de soluções tecnológicas para serviços financeiros do mercado. Empresas de diversos setores podem oferecer inúmeras modalidades de serviços financeiros aos seus consumidores finais e se beneficiarem de novas linhas de receita ao mesmo tempo que aprofundam as relações com seus clientes graças às nossas soluções. A CSU Pays é o nosso principal braço nesse processo e ganha diariamente mais relevância nos nossos resultados fruto de nossas fortes competências tecnológicas, da longa experiência de nossos times e do enorme potencial de mercado”, explica Pedro Alvarenga, diretor de Relações com Investidores.
Só esse ano, a companhia conquistou 6 novos clientes: a Ame Digital, Fintech e plataforma mobile pertencente ao Grupo B2W; Bitpreço e Second Market, ambas empresas atuantes no segmento de criptomoedas; além da Rodobens, OLX e Banese.
“Lançamos novas soluções que vão intensificar as relações da CSU com seus clientes e expandir as possibilidades de crescimento e de rentabilidade. Nossos clientes, por sua vez, ampliam a percepção de valor junto aos seus consumidores. E esses, se beneficiam por ampliarem as chances de acesso a produtos e serviços financeiros ao mesmo tempo que vivenciam uma jornada sem atritos”, conta o executivo.
Por sua vez, a CSU DX tem elevado a relevância do atendimento automatizado, ultrapassando em 53% o número de interações via canais digitais nos clientes administrados pela CSU. Além disso, a companhia tem priorizado operações de alta densidade e complexidade, passando a adentrar em camadas da esteira de negócios de seus clientes, o que leva a um aumento gradual das margens mesmo em cenários de menor receita. Como consequência desse posicionamento seletivo, a rentabilidade dessa divisão expandiu e apresentou aumento de margem para 16,8%, contra 16,3% no mesmo período do ano anterior. Essa divisão irá passar por uma nova rodada de transformações ao longo dos próximos meses, passando a atuar no tratamento e gestão da esteira de processos e de negócios dos clientes.
A geração de caixa e entrega consistente de lucratividade permitiu a deliberação de R$ 5,2 milhões aos acionistas via juros sobre capital próprio (JCP), representando um payout de 28% sobre o lucro líquido do período.
“Seguimos focados com a expansão da lucratividade viabilizando maiores investimentos. E reiteramos nosso compromisso com a distribuição de resultados aos acionistas”, conclui Alvarenga.
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