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A CSU Digital, líder no mercado brasileiro em soluções de Meios de Pagamentos, Banking as a Service, Fidelização & Incentivos e de Digital Experience, anuncia novo código para a negociação de suas ações em bolsa, o CSUD3. Antes listada na B3 como CARD3, a companhia passou a responder pelo novo ticker a partir de 8 de setembro.
Criada em 1992 — e com capital aberto desde 2006 –, a CSU avalia que a mudança simboliza não só as transformações pelas quais a empresa passou nos últimos anos, mas também reforçar as novas e importantes avenidas de crescimento que surgem a partir de seu novo plano estratégico em uma mensagem direta para o mercado de capitais.
“Direcionamos a estratégia para que o portfólio de produtos e a arquitetura tecnológica estivessem em consonância com o movimento atual em direção à convergência digital. Hoje somos uma empresa de tecnologia para serviços financeiros que atua em todo o ciclo de compra, pagamento, contratação e resgate por meio de múltiplas soluções e plataformas digitais. Agora o novo nome no pregão reflete para os investidores nossa identidade real e atual”, explica Pedro Alvarenga, diretor de Relação com Investidores da companhia.
Além da mudança de ticker, a companhia passou a se chamar CSU Digital e reconheceu uma estrutura diferenciada, de modo que as unidades de negócio CardSystem, MarketSystem e BlueC Technology passaram a atuar abaixo de um único guarda-chuva, chamado CSU Pays — Banking & Business Solutions. Essa unidade cresce em ritmo bastante acelerado e já é responsável por 60% das receitas totais da companhia com base nos números do segundo trimestre desse ano.
Já a unidade de Customer Experience passa a ser CSU DX – Digital Experience, e passa a abranger toda a jornada de experiência do usuário nas plataformas e esteiras de negócios de seus clientes. Essa divisão foca no desenvolvimento de soluções de alta densidade tecnológica e digital, direcionando os esforços aos projetos de maior valor agregado e complexidade. Durante o 2T22, o volume de interações via canais digitais nos clientes administrados pela CSU ultrapassou os 53%.
“Cada uma dessas mudanças foi fundamental para acelerar a agenda comercial da Companhia”, afirma Alvarenga. Só em 2022, a empresa conquistou diversos novos clientes, entre eles a Ame Digital (fintech e plataforma mobile pertencente ao Grupo B2W), o Bitpreço e Second Market (ambas empresas atuantes no segmento de criptomoedas), além da Rodobens, OLX e Banese.
A CSU chamou a atenção do mercado após a confirmação do lançamento das modalidades pagamento de faturas via PIX Parcelado e criptomoedas.
“Criamos essas soluções pois a convergência digital é o futuro do mercado. Acreditamos que todos os produtos, serviços, moedas e bandeiras devem funcionar de maneira integrada e harmônica, com ofertas mais abrangentes aos consumidores e parceiros”, comenta Alvarenga.
Durante o segundo trimestre do ano, a CSU atingiu Lucro Bruto recorde, chegando a R$ 48,3 milhões, 20% a mais do que no mesmo período de 2021. Da mesma forma, o Lucro Líquido expandiu mais de 18% em novo recorde, agora de R$ 17,7 milhões. Ainda no 2T22, foram 213,6 milhões de transações gerenciadas, 33,6% a mais do que no 2T21. No ano, as plataformas da CSU já processaram quase R$ 126 bilhões, 26% mais que o primeiro semestre de 2021.
“A CSU continuará trabalhando para criar soluções, sempre ao lado de nossos clientes para expandir suas possibilidades de crescimento e rentabilidade, ampliando a percepção de valor junto aos seus consumidores e ao mercado de capitais”, finaliza Alvarenga.
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