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Confira a seguir, o resumo desta quinta-feira (12).
Índice de conteúdo
CVC Brasil (CVCB3) firma acordo com debenturistas para reestruturação de dívida
A CVC Brasil (CVCB3) anunciou ter alcançado um acordo com seus debenturistas referente ao reperfilamento das debêntures da quarta e quinta emissões, conforme comunicado divulgado na última quarta-feira (12). O novo acordo estabelece as condições para o pagamento e reestruturação dessas dívidas. Dessa forma, com o objetivo de melhorar a saúde financeira da operadora de viagens.
B3 (B3SA3) registra aumento de 10,9% no volume médio negociado em agosto
Em agosto de 2024, o volume financeiro médio negociado no segmento de ações da B3 (B3SA3) registrou um crescimento de 10,9% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, totalizando R$ 28,191 bilhões. Frente a julho deste ano, a alta foi ainda mais expressiva. Dessa forma, alcançando 30%, refletindo uma retomada no ritmo de negociação dos investidores.
Dívida do Brasil subirá para 95% do PIB, dizem analistas
Em avaliações feitas por economistas, a dívida bruta do governo geral subirá 20 pontos porcentuais nos próximos dez anos, indo para 95% do PIB até 2033, e o governo será forçado a mudar a meta de resultado primário do próximo ano.
CEO e acionista controlador da Petz, agora detém mais de 1/3 da empresa
Na terça-feira (10), foi informado que o CEO e acionista controlador da Petz, Sergio Zimerman, agora detém mais de 1/3 da empresa. Ele elevou a sua participação na companhia para 33,4%.
Governo “confiscará” R$ 8,5 bi de valores esquecidos em bancos
Nesta quinta-feira (12), a Câmara concluiu a aprovação do projeto que prevê areoneração gradual da folha de pagamentos de 17 setores da economia. A proposta também irá autorizar o governoa recolher recursos esquecidos em contas bancárias que não foram reclamados pelos titulares.
Goldman Sachs reduz preço-alvo e projeção de dividendos da Petrobras e ações sofrem queda
Desde junho, os preços do petróleo caíram cerca de 20%, levando o Goldman Sachs a revisar suas estimativas para a cotação da commodity. Além dos dividendos extraordinários da Petrobras (PETR4). Apesar de uma recuperação recente nos preços do petróleo, o banco ajustou suas projeções para o período até o final de 2025.
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