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Dólar cai com PIB e PCE surpreendendo

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Dólar recua após crescimento de 3,3% no PIB dos EUA e alta de 1,7% no PCE, indicando possível corte de juros.

Nesta quinta-feira, o dólar fechou em queda em relação ao real, impulsionado pelo maior apetite por risco dos investidores. Isso ocorreu após a divulgação de novos dados econômicos dos Estados Unidos.

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no quarto trimestre de 2023 surpreendeu as expectativas, atingindo 3,3%, superando a previsão de 2% do mercado. Esse desempenho afastou preocupações sobre uma desaceleração econômica significativa. Além disso, o índice de gastos pessoais (PCE) também apresentou um aumento de 1,7%, alinhando-se com a meta de 2% estabelecida pelo Federal Reserve.

Desempenho surpreendente do PIB dos EUA e PCE indicam possibilidade de corte de juros

Nesta quinta-feira, o mercado de câmbio testemunhou uma queda no valor do dólar em relação ao real, impulsionada por uma reviravolta positiva nos dados econômicos dos Estados Unidos e por uma recuperação nos preços das principais commodities. O grande destaque foi o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no quarto trimestre de 2023, que surpreendeu os analistas e investidores ao registrar um aumento de 3,3%. Esse desempenho superou as expectativas, que apontavam para um crescimento de apenas 2%, e afastou preocupações sobre uma desaceleração econômica iminente.

Além disso, o índice de gastos pessoais (PCE), um indicador-chave monitorado de perto pelo Federal Reserve, mostrou um aumento de 1,7%. Esse número ficou dentro da meta de inflação de 2% estabelecida pelo banco central dos EUA. Esses dados indicam que o trabalho do Federal Reserve tem sido bem-sucedido em equilibrar a economia e controlar a inflação, abrindo espaço para a possibilidade de um corte nas taxas de juros no futuro próximo.

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No cenário doméstico, as notícias foram relativamente tranquilas, com poucos eventos significativos afetando o mercado cambial. Algumas especulações sobre a possível nomeação de Guido Mantega para presidir a Vale não tiveram um impacto substancial nas taxas de câmbio.

Ao final do dia, o dólar à vista fechou com uma queda de 0,19%, sendo cotado a R$ 4,9229. Enquanto isso, o dólar futuro para fevereiro também apresentou um recuo de 0,16%, ficando em R$ 4,9290. No mercado internacional, o euro caiu 0,48%, sendo cotado a US$ 1,0834, enquanto a libra perdeu 0,22% e foi negociada a US$ 1,2697.

Índices sobem com boas notícias econômicas dos EUA, enquanto Tesla enfrenta desafios

A quinta-feira em Wall Street foi um dia de montanha-russa para os investidores, com os índices oscilando, mas, no final, fechando em alta. Os principais motivos para o otimismo foram os dados econômicos dos Estados Unidos que superaram as expectativas. O Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2023 surpreendeu, registrando um desempenho acima do esperado. Isso proporcionou um alívio aos investidores preocupados com a possibilidade de uma desaceleração econômica iminente.

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Além disso, o índice de preços de gastos pessoais (PCE), um indicador-chave monitorado de perto pelo Federal Reserve, ficou dentro da meta estabelecida pelo banco central dos EUA. Isso indicou que há espaço para a redução das taxas de juros, o que animou ainda mais o mercado financeiro.

Os principais índices de Wall Street refletiram essa confiança, com o Dow Jones subindo 0,64%, encerrando o dia com 38.049,13 pontos. O S&P 500 avançou 0,53%, atingindo 4.894,16 pontos, e o Nasdaq registrou um ganho de 0,18%, chegando a 15.510,50 pontos.

No entanto, houve um ponto negativo no dia, com as ações da Tesla enfrentando uma forte queda de 12,13%. Isso ocorreu apesar da empresa reportar um lucro líquido no quarto trimestre que foi 115% maior do que o mesmo período de 2022. As expectativas dos analistas não foram atendidas, o que levantou preocupações sobre o crescimento da Tesla em 2024.

Além disso, os retornos dos Treasuries recuaram, com os juros dos títulos de 30 anos caindo para 4,4371%. O mercado continua a monitorar de perto os desenvolvimentos econômicos e as perspectivas de política monetária, enquanto a volatilidade persiste nas ações de empresas líderes.

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