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Vivemos na era da informação, onde o acesso a dados e notícias acontecem em tempo real devido aos avanços da tecnologia. Todo este sistema formou uma revolução nas dinâmicas do mercado e na economia em geral. Por outro lado, um grande problema também surgiu. O grande número de fontes de informação criaram os fenômenos das fake news. E escapar das notícias tendenciosas atualmente é uma tarefa complicada.
Afinal, na última terça-feira, a Veja, um dos maiores portais de informação brasileiro, anunciou uma “suposta” afirmação de Dominik Rohe, head de operações da gestora BlackRock na América Latina, afirmando que a gestora não vai mais operar em território brasileiro durante o restante do mandado do Presidente Jair Bolsonaro.
No entanto, a reportagem se mostra tendenciosa, tanto é que traz uma nota da própria BlackRock no final informando o contrário do título da notícia. Apenas usando o título polêmico, a notícia tem causado discussões acaloradas em diversos grupos de redes sociais, uma vez que as eleições de 2022 já se tornaram um tema frequente. Confira agora todos os detalhes!
A BlackRock não vai sair do Brasil
Desse modo, todo o artigo é construído na afirmação que a gestora estaria encerrando todas as suas operações no Brasil pelo restante de 2021.
A BlackRock representa uma das maiores instituições de gestão do mundo e conta com cerca de R$ 10 trilhões em ativos sobre sua gestão. Desse modo, a instituição nega a afirmação em nota. Confira abaixo o comentário na íntegra:
“A BlackRock é uma gestora de ativos global e diversificada. Somos investidores de longo prazo. Estamos no Brasil desde 2008 e já investimos no país muito antes disso. Seria antitético no nosso papel como fiduciário excluir oportunidades de investimento em uma das maiores economias do mundo das opções que oferecemos a nossos clientes. De fato, só contando iShares, administramos o maior fundo de ações no Brasil, o BOVA11, maior fundo de ações que investe em empresas brasileiras, o EWZ”.
BlackRock em nota oficial.
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