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Esqueça as grandes potências: os protagonistas da nova década serão os países emergentes

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Você observa o tabuleiro global antes de investir? A economia global é um verdadeiro ecossistema, totalmente interligado, onde as peças mais poderosas são as grandes nações.

Estados Unidas, Japão, China… as maiores economias do mundo sempre são o destino favorito dos investidores. Afinal, nestes grandes centros industriais, a maior parte das movimentações da economia global se encontram.

Por outro lado, após vários anos de muito destaque, pode ser o momento de voltar os olhos para players mais discretos deste jogo: os países emergentes.

Depois de uma década de ‘underperformance’, o Morgan Stanley acha que os mercados emergentes — incluindo o Brasil — têm tudo para ser um dos grandes destaques dos próximos 10 anos.

“Nos anos 2010, as ações de países emergentes sofreram sua pior performance como classe de ativo desde 1930. Fast forward 10 anos e a maioria dos emergentes, com exceção da China, começaram os anos 2020 numa situação muito melhor economicamente que na década anterior”.

O Morgan Stanley nota que países como Brasil, México, Índia e Indonésia já performaram melhor que o S&P 500 este ano — e a perspectiva é que isso continue acontecendo.

“Os ventos contrários do passado estão se tornando ventos favoráveis, que acreditamos devem fornecer suporte por mais muitos anos.”

Para o banco, os títulos soberanos desses países estão mais saudáveis que os dos emissores desenvolvidos por conta de uma melhor situação na dívida pública e no fiscal; as ações e moedas dos países emergentes estão negociando no low da última década; e as empresas desses países também estão numa situação melhor por terem se desalavancado.

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