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A Petrobras (PETR4), durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, continua envolvida em escândalos de corrupção.
Recentemente, foi noticiado que a FBI está investigando um grande esquema de propinas pagas por executivos da estatal em troca de contratos milionários. Segundo os sites Folha de São Paulo e Poder360, a propina era paga a políticos e funcionários públicos para garantir que a Petrobras fosse favorecida em processos de licitação.
Segundo as fontes, é descrito que Glenn Otzemel, americano, e Eduardo Innecco, ítalo-brasileiro, foram acusados de violar a Lei de Práticas de Corrupção no Exterior (FCPA, na sigla em inglês). Durante o período de 2010 a 2018, os dois indivíduos teriam beneficiado duas empresas com sede no Estado de Connecticut, ajudando-as a conquistar e manter contratos com uma petroleira através do pagamento de propinas a executivos da estatal.
De acordo com as investigações, o esquema de corrupção envolveu executivos da Petrobras entre os anos de 2010 e 2018, período em que Lula e Dilma estiveram no poder. O governo petista, que sempre pregou a moralidade e a ética na gestão pública, demonstrou total descaso em relação à corrupção que corroeu a maior estatal do país.
Essa notícia reforça a ideia de que o PT, que se apresentava como o “partido da honestidade e da transparência”, na verdade foi responsável por um dos maiores escândalos de corrupção do mundo.
A Petrobras durante o governo Dilma, chegou a se tornar uma das petroleiras mais endividadas do mundo.
A população brasileira, que já sofre as consequências de uma economia em crise, agora também precisa lidar com a desconfiança e a insegurança geradas pelos atos ilegais cometidos durante os governos petistas.
Segundo a Folha, a Estatal diz ser vítima do crime. Soobre os acusados, que atuam na área de importação e exportação de petróleo, até o momento desta publicação, não há informações que foram encontrados.
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