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G20: Brasil destaca tributação de super-ricos e reformas financeiras

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Os países de maiores economias do mundo, vão se reunir para discutirem iniciativas econômicas e sociais para problemas que afetam as nações.

Na quarta-feira (28), será iniciado por Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, os encontros do G20.

Após ser diagnosticado com Covid-19, Fernando Haddad irá participar virtualmente das reuniões.

Os principais temas do encontro serão: dívida global, reforma de instituições globais, transição energética e a taxação da fortuna de “super-ricos”.

O G20 irá reunir os países com as maiores economias do mundo, discutindo iniciativas econômicas e sociais para problemas que afetam as nações. Além do Brasil, que preside os encontros em 2024, também irão participar do evento: Argentina, China, Rússia e Estados Unidos.

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Na quinta-feira (29), o destaque será para o painel sobre tributação internacional, liderado pelo ministro da Fazenda. A bandeira que o Brasil levanta é a de fornecer maior ajuda a países emergentes e em desenvolvimento.

Haddad conversará com a diretora-geral do FMI (Fundo Monetário Nacional), Kristalina Georgieva, sobre o endividamento de países pobres e formas de obter recursos para essas nações.

“O Brasil é muito a favor de discutir os critérios de sustentabilidade e de avançar nisso, porque a gente sabe da qualidade e da seriedade da nossa produção”, afirmou Laís Garcia, chefe da Divisão de Energia Renovável do Ministério de Relações Exteriores, à Agência Brasil.

Ainda no dia 28, outro nome já é conhecido e pode surgir nas discussões é o Pix. Isso, porque discussões sobre pagamentos instantâneos entre países serão acompanhadas de perto pelos participantes do evento.


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