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O prejuízo líquido ajustado totalizou R$ 130,2 milhões, ante R$ 136,4 milhões registrados no mesmo período de 2023.
Em balanço divulgado nesta terça-feira (14), a Gol registrou um prejuízo líquido recorrente de R$ 130,2 milhões no acumulado do 1T24.
O Ebitda da companhia foi de R$ 1,426 bilhão no 1T24, ante R$ 1,238 bilhão registrados no mesmo período de 2023 (um aumento de 15,2%). Já a receita operacional líquida foi de R$ 4,713 bilhões, sendo 4,2% inferior a igual etapa do ano anterior e 46,8% superior à receita operacional do 1T19.
A taxa de ocupação no trimestre foi de 83,1%, obtendo uma queda de 0,02 pontos percentuais. No doméstico, a taxa foi de 82,7% e, no internacional, totalizou 85,6% e o número de passageiros-quilometro transportado pago (RPK) recuou 4,1%, enquanto o total de assento-quilometro ofertado (ASK) caiu 3,9%.
De acordo com informações, no 1T24, o volume total de decolagens da Gol foi de 51,6 mil, representando um decréscimo de 9,4% comparativamente ao 1T23. O total de assentos disponibilizados pela Gol ao mercado foi de 9,1 milhões, representando um decréscimo de 7,0% em relação ao mesmo período de 2023.
No primeiro trimestre de 2024, o caixa total da companhia foi de R$ 2,011 bilhões, um aumento de 149,6% comparado ao mesmo período de 2023.
“Durante o trimestre, a companhia focou em diversas iniciativas estratégicas, incluindo a entrada em novos mercados, o aprimoramento de seus canais digitais e a continuidade do crescimento de suas unidades de negócios de carga (Gollog) e fidelidade (Smiles)”, informou o representante da companhia.
Azul (AZUL4) busca por fusão com a Gol (GOLL4)
A Azul (AZUL4) divulgou uma possível fusão com a Gol (GOLL4), a noticia se espalhou e ganhou um novo capítulo, o avanço das negociações para um acordo com o acionista controlador da companhia Gol (GOLL4).
O cenário avaliado, contribuirá para uma troca de participação e será um modelo de transação que pode seduzir a Azul (AZUL4), porque a companhia não teria de botar muito dinheiro no acordo, se é que teria de pôr algum, afirmou uma fonte não identificada.
Se a negociação se concretizar, o Abra manterá inalterada sua participação na colombiana Avianca. Qualquer acordo, porém, precisaria ser aprovado pelos controladores, credores e acionistas das empresas, além dos órgãos reguladores.
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