
- O vice-presidente Gerado Alckmin anunciou que o presidente Lula da Silva e o ministro Haddad estão finalizando o auxílio para grandes empresas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
- O anúncio oficial será feito até terça-feira, 28.
- O auxílio será distribuído através do BNDES, com uma unidade em Porto Alegre para agilizar o processo.
- O valor total do auxílio é de R$ 15 bilhões.
- Médias empresas também serão atendidas pelo Pronampe, programa de socorro durante a pandemia.
Nesta segunda-feira (27), o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Gerado Alckmin, informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estão em processo de definição do auxílio destinado às grandes empresas impactadas pelas recentes enchentes no Rio Grande do Sul. Segundo Alckmin, o anúncio oficial será realizado até terça-feira, 28.
O auxílio será disponibilizado através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que estabelecerá uma unidade avançada em Porto Alegre para facilitar o processo de assistência.
O valor total do auxílio foi mencionado pelo ministro Alckmin, totalizando R$ 15 bilhões, evidenciando um compromisso substancial por parte do governo em fornecer suporte financeiro às empresas afetadas pelas enchentes. Além disso, ele ressaltou que as médias empresas também serão contempladas, podendo acessar o Pronampe, um programa voltado para auxiliar empresas que enfrentaram queda de receita durante a pandemia de covid-19.
Outras medidas de apoio
- O governo federal anunciou o Auxílio Reconstrução no valor de R$ 5.100 para famílias afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, totalizando um impacto inicial de R$ 1,2 bilhão.
- A verba será liberada pela Caixa Econômica Federal via Pix, com base em dados fornecidos pela Defesa Civil federal, estadual e municipal.
- Em São Leopoldo (RS), o foco dos anúncios foi no setor habitacional, especialmente diante da dificuldade de estimar o número de casas destruídas pelas enchentes.
- O ministro Rui Costa (Casa Civil) revelou a implementação da “compra assistida” de imóveis usados, onde os beneficiários buscarão esses imóveis, haverá um chamamento público ou o proprietário manifestará interesse de venda, com avaliação realizada pela Caixa.
- O governo planeja adquirir imóveis desocupados diretamente de construtoras, em processo de construção ou já concluídos, limitando-se ao teto das faixas 1 e 2 do Minha Casa Minha Vida.
- Outra medida anunciada foi a suspensão do pagamento das parcelas mensais do Minha Casa Minha Vida por seis meses.